30 de nov. de 2015

Vídeo curioso mostra como arrumar amassados de carro com água quente e um martelo

Vídeo curioso mostra como arrumar amassados de carro com água quente e um martelo

Conteúdo em Vídeo
Um vídeo curioso, postado originalmente no ano de 2013, acabou viralizando novamente nas últimas semanas, especialmente nas redes sociais. As imagens mostram uma técnica que poderia ser utilizada para arrumar amassados das partes plásticas do veículo, utilizando apenas água quente e um martelo. De acordo com o que é explicado no vídeo, a técnica pode ser utilizada quando o veículo acaba passando por colisão que faz com que uma determinada parte plástica do veículo fique amassada. Para conseguir fazer o conserto expresso, é necessário remover a parte do carro que foi amassada.

Depois disso, o vídeo mostra a pessoa que está demonstrando a técnica colocando uma panela de água para ferver. Ele joga água quente tanto na parte interior do amassado quanto também na parte exterior. Depois que a água quente age, o demonstrador pega um martelo e vai batendo até que a parte recupere a sua forma original. Depois de usar a água quente, as pessoas precisam utilizar a água fria para fazer com que a parte amassada volte a ficar como era antes. Apesar da técnica parecer funcionar no vídeo, é sempre importante lembrar que é muito seguro levar o carro para uma oficina de confiança. 
Técnica pode ser utilizada nas partes plásticas do veículo.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

29 de nov. de 2015

Demissões em concessionárias somam 26 mil trabalhadores em 2015, diz Fenabrave

Demissões em concessionárias somam 26 mil trabalhadores em 2015, diz Fenabrave



A Fenabrave divulgou hoje que as vendas de veículos no acumulado do ano até a primeira quinzena deste mês caíram 20,91% José Patrício/Estadão Conteúdo As concessionárias de veículos acumulam 26 mil demissões no acumulado do ano até a primeira quinzena de novembro, disse nesta terça-feira (17) o presidente da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção.

Segundo ele, foram fechadas 835 empresas no segmento. Em contrapartida, cerca de 400 novos negócios teriam sido abertos no período. Na avaliação de Assumpção, as demissões não devem parar por aí. "Com as incertezas geradas pela crise política, a tendência é de piora para os próximos seis meses", afirmou.

Ele estima que, com a continuação do atual quadro econômico e político, as demissões podem chegar a 40 mil em maio do ano que vem, somando todo o ano de 2015 e os cinco primeiros meses de 2016.

A Fenabrave divulgou hoje que as vendas de veículos no acumulado do ano até a primeira quinzena deste mês caíram 20,91%, na comparação com igual período do ano anterior, para 3,476 milhões de unidades.

Fonte: R7

28 de nov. de 2015

Salão de Milão: Honda expõe suas novidades

Salão de Milão: Honda expõe suas novidades



Scooter com apelo futurista terá pneus fora-de-estrada Divulgação A Honda apresentou suas novidades para o Salão de Milão 2015, também chamado de EICMA, que abriu abre as portas ao público do dia 19 a 22 de novembro. As novidades ficam por conta da CRF 1000L África Twin, família 500, linha NC750, VFR1200X Crosstourer, CB650F, CBR650F, CBR300R, SH125i e Integra. Exposto também está o conceito City Adventure (foto), uma scooter com visual futurista e pneus fora-de-estrada. O câmbio é automatizado e ainda não há mais informações disponíveis. Todos os modelos abaixo serão primeiramente destinados ao mercado europeu. Longe do Brasil, novidades da linha 500 ainda têm novas cores Divulgação Família 500 Aos modelos que compõem a linha são a CB500F, CBR500R e CB500X, que agora contam com visual retocado. As luzes e lanternas agora são em LEDs. A versão F e R veem com escape mais curto, enquanto que a X traz para-brisa ajustável. Ajustes de suspensão e freio, tanque de combustível com maior capacidade e tampa articulada, além de um novo estilo no desenho da ignição completam as alterações. A Honda informou que todas as versões trazem novas opções de cores. Naked anabolizada agora se enquadra nas normas do EURO 4 Divulgação Linha NC750 e Integra As motos NC750X, NC750S e Integra, que compartilham a mesma base mecânica de 750 cc agora estão aptas às normas do EURO 4. Os modelos também ganharam transmissão de dupla embreagem e painel de instrumentos que mudam de cor de acordo com tocada do piloto. Outras novidades são novos silenciadores e melhorias no garfo e suspensão dianteira. Luzes em LED, novas cores e grafismos também são outros destaques. Além disso, os modelos possuem novos silenciadores e melhorias no garfo e suspensão dianteira. Luzes em LED, novas cores e grafismos fecham as novidades.

Sucesso dos anos 80, big trail virá com diversos itens tecnológicos Divulgação CRF1000L Africa Twin A consagrada big trail  dos anos 1980, que ganhou diversas competições off-road está exposta pela primeira vez em sua versão de produção. Segundo a Honda, a CRF1000L África Twin virá pacote recheado de tecnologia, com versões equipadas com controle de torque, ABS e até modos de seleção de pilotagem. Visite aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Fonte: R7

Volkswagen Passat é apresentado no Brasil

Volkswagen Passat é apresentado no Brasil

A Volkswagen acaba de anunciar que a oitava geração do Passat será lançada no Brasil, em janeiro de 2016. O lançamento ocorrerá apenas na versão sedã, pois a fabricante não pretende lançar a versão perua que concorreria com o recém lançado VW Golf Variant. O novo modelo será lançado em duas versões, a Comfortline e a Highline. O novo Passat virá com novidades interessantíssimas. Entre elas, podemos citar a já conhecida plataforma MQB que, pela primeira vez, virá em um sedã da Volkswagen. Também é importante frisar que ele terá mais espaço e conforto, além de alguns avanços tecnológicos. Na potência do veículo também haverá novidades. Confira conosco, nas linhas abaixo, os principais atrativos desse automóvel.

Principais novidades do novo Passat



1# - Motor – Apesar de ter duas novas configurações de acabamento, as duas terão o motor 2.0 turbo 220 cv e 35,7 kgfm já verificado no Golf GTI. Ele também virá com câmbio automático de seis marchas de dupla embreagem. De acordo com a fabricante, o novo sedã consegue alcançar 100 km/h em 6,7 segundos. A velocidade máxima do veículo é de 246 km/h.  2# - Itens de série – Entre os itens de série, o modelo Comfortline virá com ar-condicionado digital de três zonas. Sua tela é sensível ao toque e terá 6,5 polegadas. Bluetooth, comando de voz, entrada para cartão de memória, banco de couro, direção hidráulica, ajuste elétrico de encosto, aquecimento nos bancos dianteiros, computador a bordo, sistema start/stop e abertura do porta-malas por sensor de movimento dos pés são alguns dos muitos atrativos que essa versão terá. No pacote de segurança, podemos considerar os seis airbags, controle de tração e de estabilidade, distribuição eletrônica de frenagem, controle automático de aceleração, detector de fadiga, assistente de partida de rampa e indicador de perda de pressão de pneus. O acessório opcional é o teto solar elétrico. A versão top de linha, Highline, tem como adicional o fato de contar com bancos do motorista e retrovisores com memória de ajuste, além de câmeras de ré aletas para a troca de marchas.

Entre os opcionais dessa versão, haverá o teto solar elétrico panorâmico e o pacote Premium. Esse pacote virá com itens como tela de oito polegadas, comando de voz, sensor de aproximação, sistema de navegação, sistema pro-active, função de frenagem de emergência, entre outros atrativos que prometem a alegria dos proprietários desse novo veículo. 3# - Na parte externa – O novo Passat virá numa versão mais larga e leve, com a distância entre-eixos sendo aumentada. Em relação ao peso, o modelo terá 1.499 kg. Seu porta-malas agora totalizará 586 litros. A dianteira estará mais baixa, trazendo um visual mais esportivo ao sedã. 4# - Preço – Os interessados em contar com a novidade da Volkswagen em sua garagem terão que desembolsar R$ 130 mil. Esse valor ainda não foi oficializado pela fabricante durante a apresentação oficial, mas com esse valor já dá para ter uma ideia.
O novo Passat virá com novidades interessantíssimas. Entre elas, podemos citar a já conhecida plataforma MQB.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

27 de nov. de 2015

Condutores de motos 50cc não precisam mais tirar CNH

Condutores de motos 50cc não precisam mais tirar CNH

Segundo uma decisão preliminar proferida pela 5ª Vara Federal em Pernambuco em outubro de 2015, a exigência de CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e de ACC (Autorização para Condução de Ciclomotores) foi suspensa em todo o território nacional para os motoristas de motos 50cc. Vale dizer que as famosas “cinquentinhas” ainda têm emplacamento e licenciamento obrigatórios. A decisão foi tomada levando em conta as características do veículo, que por serem diferentes dos demais veículos e motocicletas, não os insere em nenhum nível de habilitação. A medida revoga a resolução criada em julho de 2015 que diz que usuários de ciclomotores podem pilotar apenas mediante a apresentação da ACC ou CNH de categoria A – que permite pilotar qualquer moto –, sob o risco de pena de multa. A decisão ainda não é completamente definitiva e pode ser recorrida. Porém, ao menos por enquanto, os condutores de motos 50cc podem pilotar sem serem licenciados.

Regularização da cinquentinha



O emplacamento é obrigatório porque, segundo dados divulgados pelo Denatran, apenas 10% dos ciclomotores importados ou produzidos entre 2010 e 2014 foram emplacados. A maioria de veículos desse tipo acaba rodando na ilegalidade. Ou seja, não precisa ter carteira de motorista, mas é importante se lembrar de manter o veículo regularizado. Caso não esteja e o motorista seja pego, ele será multado e ainda por cima terá o veículo apreendido. Um risco que não precisa ser corrido. A mudança só foi possível porque a Associação Nacional dos Usuários de Ciclomotores entrou com uma ação civil pública, alegando que os motoristas das motonetas teriam sido prejudicados pela lei que estava em vigor. Segundo eles, na prática os donos das 50cc não conseguiam a emissão das Autorizações para Condução de Ciclomotores junto aos Detrans e motoescolas. Polêmica, a nova regra deixa muita gente em dúvida em relação à segurança no trânsito. Apesar de privilegiar os donos das “cinquentinhas” que não são possuem nenhum tipo de autorização para dirigir, ela ainda é uma medida temporária. Então, se você não possui uma Carteira Nacional de Habilitação ou Autorização para Condução de Ciclomotores e quer continuar pilotando sua motoneta na legalidade, preste atenção nas notícias e acompanhe o rumo que essa nova lei terá.

Por curiosidade, um ciclomotor de 50cc é aquela pequenininha que não é muito potente e costuma ser fina. Também conhecida como “cinquentinha” ou motoneta, é muito comum entre jovens. Por ser uma moto de baixa potência – e principalmente agora com a abolição da necessidade de habilitação – ela é a escolha de adolescentes que buscam se divertir em um veículo próprio. O que novamente coloca em dúvida se essa medida foi uma boa escolha. Afinal de contas, seria mesmo uma boa ideia deixar qualquer um pilotar um veículo – que apesar de pequeno não deixa de ser um veículo – sem que não haja nenhuma avaliação da capacidade de pilotagem? Resta agora esperar as futuras decisões do tribunal para ver se a medida vai mesmo se tornar definitiva ou se será algo passageiro.
A decisão foi tomada levando em conta as características do veículo que,por serem diferentes dos demais veículos, não se encaixam no que há atualmente

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Curiosidades

Bosch cria câmbio manual sem embreagem; tecnologia e-clutch chegará às ruas em dois anos

Bosch cria câmbio manual sem embreagem; tecnologia e-clutch chegará às ruas em dois anos



Tecnologia está em testes no Brasil e chega às ruas em dois anos Divulgação/Bosch Módulo eletrônico opera nos engates e no pedal do acelerador Divulgação/Bosch A Bosch apresentou um sistema que opera a embreagem de forma eletrônica em carros equipados com câmbio manual. Chamado de e-Clutch, o recurso permite realizar as trocas sem usar o pedal de embreagem, como ocorre nos carros equipados com transmissões automáticas e automatizadas. Sensores na alavanca do câmbio e no pedal do acelerador enviam informações a uma central eletrônica, que aciona a embreagem e a acopla ou desacopla de acordo com a demanda. Caixas similares foram criadas no fim dos anos 1990 por Fiat e Mercedes-Benz. Classe A e Palio Citymatic já ofereciam àquela época versões manuais sem pedais de embreagem. Porém, a Bosch e-Clutch promete ir um pouco além. O sistema reduz em até 5% o consumo médio em circuito misto (cidade/estrada), e traz o Hill Assistance, tecnologia de segurança moderna e cada vez mais requisitada, que mantém os freios acionados nas saídas em ladeiras, para o veículo não descer. "Banguela eletrônica" Para poupar combustível, a transmissão manual e-clutch também possui a função Idle Coasting (embreagem desacoplada), acionada automaticamente quando o pedal do acelerador é liberado. Nestas condições, a marcha fica engatada, mas a embreagem é desacoplada, para aproveitar a energia de movimento do veículo e reduzir o consumo. A embreagem volta a ser acoplada assim que o motorista pisa no pedal do acelerador ou no do freio. O sistema de embreagem eletrônica da Bosch chegará às ruas brasileiras e de vários outros países em até dois anos. Por enquanto, a fabricante alemã não informa que montadoras adotarão o câmbio e-Clutch. Sabe-se apenas que o sistema será oferecido sempre de fábrica, uma vez que as muitas alterações impossibilitam sua instalação em oficinas de rua. Visite aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Fonte: R7

Porsche troca carros de autoescola por modelo 911

Porsche troca carros de autoescola por modelo 911

Conteúdo em Vídeo
Todos os motoristas precisam passar por curso e uma prova de aptidão, com o objetivo de estar apto para ganhar uma licença que vai permitir com que ele ande pelas ruas conduzindo um determinado veículo. Cada país conta com uma determinada metodologia, mas, de um modo geral, os carros para os exames são simples e compactos.

Imagine qual não foi a surpresa de franceses que chegaram para o dia da sua prova final e acabaram se deparando com um modelo 911 da Porsche. O veículo que foi disponibilizado para os jovens motoristas conta com nada menos do que 350 cv de potência, o que significa um carro 4,7 mais potente do que a média dos compactos utilizados para este fim. Além da surpresa ao se deparar com o carro, os alunos ainda foram desafiados a fazer tarefas simples, mas que são completamente diferentes neste modelo do Porsche. Por exemplo, na hora de checar o óleo do motor, os alunos foram surpreendidos, já que eles não sabiam que, neste modelo, o motor fica na parte de trás. 
Montadora fez uma pegadinha com as pessoas que estavam fazendo o exame final para conseguir sua licença.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Nissan Frontier recebe linha 2016

Nissan Frontier recebe linha 2016

O fim do ano se aproxima e agora chega a época que as montadoras costumam anunciar os lançamentos de 2016. Com a Nissan não foi diferente. Recentemente a japonesa anunciou a nova versão da sua picape Frontier, concorrente da Amarok, da Volkswagen; da L200 Triton, da Mitsubishi; e da S10, da Chevrolet. Apesar de não serem muitas, as mudanças feitas na Frontier agradam. Sem nenhuma alteração mecânica, as alterações que mais se destacam são as do kit multimídia que é disponível a partir da versão intermediária. O novo sistema conta com tela colorida de 6.2 polegadas, tem suporte para reprodução de CD e DVD, possui conexão Bluetooth com streaming de áudio e viva-voz para celular, porta para entrada USB e navegação por GPS. Além disso passa a exibir imagens da câmera de ré, o que é novidade na versão. A outra novidade foi na versão top de linha. Ela ganhou um santantônio – barra antirrolamento – que passa a ser item de série na versão.

Versões



Frontier S 2016 – versão de entrada, possui motor turbo diesel 2.5 16V que alcança 190 cv. Além disso conta com tração 4x4 ou 4x2, rodas de liga leve aro 16, computador de bordo, airbag duplo, freios ABS, direção hidráulica com ajuste de volante, trio elétrico e ar-condicionado. Os valores variam com os opcionais da versão:
  • A S 4x2 MT (câmbio manual) chegará ao país por R$ 97.090.
  • A S 4x4 MT vai chegar por R$ 113.990 – uma diferença considerável.
  • Além disso vão estar disponíveis as versões S com roda de seis raios.
  • A S 4x2 MT com roda de seis raios chega por R$ 100.290.
  • Já o modelo S 4x4 MT com roda de seis raios vai estar disponível por R$ 112.990.
Frontier SV 2016 – modelo intermediário, será equipada com todos os itens de série já mencionados na versão S. O upgrade virá no controle de velocidade de cruzeiro no volante, que contará com comandos de áudio e telefone.

Além disso vai contar com rádio com tela colorida de 6.2 polegadas com o novo sistema multimídia, pneus All Terrain 255/70 R16, faróis e lanternas com máscara negra, faróis de neblina e rack de teto. Assim como na versão S, seus valores variam de acordo com o modelo:
  • A SV Attack 4x2 MT 2016 virá por R$ 109.690.
  • Já o mesmo modelo equipado com 4x4, a SV Attack 4x4 MT vai chegar por R$ 128.090.
  • A SV Attack 4x4 AT (câmbio automático de cinco marchas) vem por R$ 132.790.
  • Por último, a Platinum 4x4 MT, por R$ 127.590.
Frontier SL 2016 – top de linha, tem os mesmos equipamentos da versão SV e ganha rodas aro 18, controle de tração e estabilidade, freios ABSL, ar-condicionado digital dual-zone, chave inteligente, faróis de neblina, estribos laterais, revestimento dos bancos feito em couro, santantônio e acabamento externo com detalhes cromados. Há apenas um modelo único disponível para a versão top:
  • O SL 4x4 AT, que chegará em sua versão 2016 por R$ 150.290.

Apesar de não serem muitas, as mudanças feitas na Frontier agradam. As alterações que mais se destacam são as do kit multimídia.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

26 de nov. de 2015

BMW lança R Nine T Scrambler

BMW lança R Nine T Scrambler

No Salão de Milão, que aconteceu dos dias 13 a 18 de novembro na cidade italiana, a BMW além de estrear no segmento de baixa cilindrada, ganhou ares retrô e apresentou sua Scrambler. Com um design definido como purista pela fabricante e pneus que rodam na terra, a R Nine T Scrambler – nome que faz referência a um estilo famoso a partir dos 50 – promete ser a união entre o vintage nostálgico com a tecnologia moderna.

R Nine T Scrambler

Baseada na roadster de mesmo nome, é uma criação que irá alegrar os verdadeiros fãs de motocicletas. Priorizando o conforto na hora da pilotagem, o modelo ganhou um guidão mais alto que R Nine T já existente e também apoios para os pés mais baixos e um pouco mais trás.

O seu escapamento alto com saída dupla, característica mais marcante deste estilo de moto, faz referência ao da BMW R 68, de 1951. Um verdadeiro retrô em toda a sua essência. O restante do design do modelo também tem ares nostálgicos. O farol redondo e o painel de instrumentos analógico fazem o motorista se lembrar de tempos muitos distantes dos atuais. Mas se no olhar a Scrambler tem jeito de antiga, na mecânica ela é moderna e eficiente, com chassi, suspensões e freios atualizados e com sistema ABS. Já o motor é o mesmo tipo boxer cilíndrico que equipa a versão roadster. Com 1.170 cc e refrigerado a ar, ele entrega 111 cv e toque máximo de 11,82 kgfm. Retrô e potente, uma combinação certamente infalível. Com design minimalista, ela chega com uma novidade que irá agradar os fãs da montadora: ela poderá ser customizada. Com o oferecimento de diversos acessórios e ainda com a opção para um ou dois ocupantes, a R Nine T Scrambler vai poder ganhar a cara do seu dono, que terá uma moto única e personalizada.

Onda retrô

As novidades no Salão de Milão com cara do século passado não são exclusividade da montadora alemã. A italiana Ducati já apresentou sua Sixty2, a mais nova integrante da família Scrambler, que surpreendeu por ser uma motocicleta de baixa cilindrada. A montadora já confirmou a vinda do modelo para o Brasil.

Outra que investiu no modelo de design antigo e mecânica moderna foi a inglesa Triumph, com sua Scrambler MY15. Infelizmente, a BMW divulgou que ainda não há previsões de venda da R Nine T Scrambler no Brasil. Mas para quem se interessar, a R Nine T Roadster já é oferecida no país.

Mais BWM

Uma das outras novidades da montadora apresentada no Salão de Milão foi a G 310 R, moto de baixa cilindrada da BMW que chegou com a sua versão final na Itália. A intenção da alemã é expandir o público-alvo e aumentar suas vendas em 50% com essa nova versão. Os outros lançamentos foram os scooter C G50 GT e C 650 Sport, que foram remodelados e chegarão ao Brasil no segundo semestre de 2016.
Com um design definido como purista pela fabricante e pneus que rodam na terra, a R Nine T Scrambler é oficialmente apresentada ao público.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Flagra: Infiniti Q50 segue pelas ruas de São Paulo

Flagra: Infiniti Q50 segue pelas ruas de São Paulo

Unidade flagrada em via expressa da capital paulista tinha apenas o escudo da Infiniti coberto por adesivos R7 Carros

Lançado em 2013, Q50 sucedeu o antecessor Infiniti G Divulgação A Infiniti, marca de luxo da Nissan para o mercado norte-americano, onde Honda e Toyota têm Acura e Lexus, ganhou o mundo nos últimos anos. E o mercado brasileiro parecia um destino certo, tanto que a montadora japonesa chegou a afirmar que a marca estrearia em 2014. Porém, os planos seguem congelados, especialmente após a disparada do dólar. Nesta semana, a redação do R7 Carros flagrou o sedã médio Q50 circulando na zona Sul de São Paulo. O modelo, que seria rival de Audi A4, BMW Série 3, Lexus IS e Mercedes-Benz Classe C, continua circulando pela capital paulista com disfarce leve, que cobre apenas os escudos da Infiniti. Um dos primeiros flagras ocorreu em 2012, quando o parceiro Autos Segredos publicou registro do sedã em testes no Brasil. Este ano, outro novo flagra, feito por um leitor, mostra o Q50 parece estar mesmo a passeio por aqui, e não em testes de "tropicalização". Como entusiastas, esperamos que o modelo e a marca cheguem efetivamente às ruas do País. Visite aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Sedã tem linhas elegantes e, ao mesmo tempo, musculosas. Na foto é possível ver a mesma traseira do flagra Divulgação/Infiniti

Fonte: R7

Primeiras impressões do Citroën Aircross 2016

Primeiras impressões do Citroën Aircross 2016

A Citroën já viveu dias mais gloriosos no Brasil. Nos últimos anos, a marca francesa tem perdido participação no mercado brasileiro. Esse ano, o "maket share" deve ficar em 1,3% - um terço do que tinha em seus "anos dourados" em território  nacional, na década passada. Em 2015, a previsão é emplacar perto de 30 mil veículos. Para tentar melhorar o panorama em 2016, a Citroën resolveu investir num dos raros segmentos de mercado que cresce no país - o dos SUVs compactos. A linha 2016 do Aircross, o compacto "aventureiro" desenvolvido a partir da plataforma do C3 Picasso, mereceu um profundo "facelift", além de atualizações mecânicas e novos equipamentos. Para incorpora a nova assinatura estética da marca, ganhou faróis mais afilados e linhas mais arredondadas, em um estilo que a marca chama de "squarcle" - uma mistura de "square" (quadrado) com "circle" (círculo). O design lembra o do crossover Cactus, recentemente lançado na Europa. Do lado de dentro, o design também é novo, igualmente inspirado no estilo "squarcle".

Veja também:
  • Reestilização do Citroën Aircross ganha teaser
São quatro versões do Aircross - Start, Live, Feel e Shine. As duas mais básicas, Start e Live, não têm o estepe pendurado na tampa do porta-malas. Elas substituirão o C3 Picasso, que deixa de ser vendido no Brasil. Na "top" Shine, o câmbio é sempre automático de quatro velocidades. Já nas versões Feel e Live, há opção com o câmbio automático ou com o manual de cinco marchas. E a básica Start vem sempre com o câmbio manual. Nas configurações Start e Live com câmbio manual, o Aircross vem com um motor 1.5 flex de 93 cv de potência e 14,27 kgfm de torque. As demais - as automáticas Live, Feel e Shine e a manual Feel -, são movidas pelo motor que a Citroën batizou de 120 Vti Flex Start, um 1.6 bicombustível de 122 cv e 16,41 kgfm.

Na versão básica Start, a direção elétrica e o ar-condicionado são de série, mas o modelo não traz sequer as barras longitudinais no teto, que compõem a "imagem SUV" do compacto. As luzes diurnas em leds, que marcam a identidade visual do Aircross, também não aparecem nessa versão. As rodas são de aço e e os pneus são 195/55 R16. O volante tem regulagem de altura e profundidade e os retrovisores externos tem controles elétricos. O computador de bordo é de série, mas o rádio AM/FM, além do bluetooth e entrada auxiliar, apenas como opcionais. Já a Live vem com as barras de teto longitudinais, luzes diurnas de leds, rodas de liga-leve e rádio AM/FM/Bluetooth/Entrada Auxiliar. Na versão automática, vem com paddle-shifts. Já a central multimídia com tela sensível ao toque é opcional.

Nas versões que ostentam o estepe na tampa da mala, a Feel acrescenta aos equipamentos disponíveis na Live o estepe com capa de proteção estilizada, rodas de liga leve com pneus de uso misto na medida 205/60 R16, faróis de neblina, alarme ultrassom e rádio RD6. Central multimídia com tela touch screen e detector de obstáculo traseiro são opcionais. E a "top" Shine, oferecida somente com motor 1.6 e câmbio automático, todos os equipamentos das versões anteriores estão disponíveis, mas o ar-condicionado é automático. A versão traz ainda volante em couro, bancos em tecido/couro, detector de obstáculo traseiro, câmera de ré, piloto automático, acionamento automático dos faróis, sensor de chuva e três apoios de cabeça traseiros. O navegador GPS é opcional.

O Aircross Start cumpre o papel mercadológico de ser a versão com preço "a partir de" da linha - parte de R$ 49.990, para ficar abaixo da "barreira psicológica" dos R$ 50 mil. Acima dele, com o mesmo motor 1.5 mas já com as barras no teto, luzes diurnas em leds e rodas de liga leve está a Live manual, que começa em R$ 53.990. Na configuração automática e com motor 1.6, o Live pula para R$ 58.990. É o mesmo preço da Feel com câmbio manual e o mesmo motor 1.6. Na versão automática, a Feel já sobe para R$ 63.990. E a topo de linha Shine atinge R$ 69.290 - abaixo de outra "barreira psicológica", a dor R$ 70 mil. Os modelos desembarcam ainda em novembro nas concessionárias da marca em todo o Brasil.

Primeiras impressões

Porto Real/RJ - O modelo versão avaliado no lançamento do Aircross foi um Live 1.5 manual. Essa versão não traz o estepe pendurado na mala, o que lhe confere elegância adicional e uma pitada de sobriedade, além de um preço mais competitivo - começa em R$ 53.990. Trata-se a versão mais barata que ostenta todos os ícones da identidade visual do Aircross, incluindo as barras longitudinais no teto e as luzes diurnas em leds. Ou seja, tem elementos para ser uma versão bem vendida. Ele percorreu um circuito de cerca de 100 km, da fábrica da PSA Peugeot Citroën em Porto Real, até a localidade serrana de Pedra Selada, em um trajeto que mesclou trechos asfaltados com trilhas leves.
O motor 1.5 flex de 93 cv de potência e 14,27 kgfm proporciona um desempenho comedido ao compacto de X kg, sem instigar maiores arroubos de esportividade. Para conseguir um desempenho um pouco mais vigoroso é necessário recorrer bastante ao câmbio manual - que tem bons engates. Motoristas que têm o pé direito mais nervoso devem pensar na possibilidade de optar pelo motor 1.6 Flex Start de 122 cv e 16,41 kgfm. A suspensão se comporta bastante bem, tanto no asfalto quanto nas trilhas. um aspecto dinâmico interessante é que, apesar de ser alto, o Aircross não aderna excessivamente nas curvas. E a altura elevada provoca uma percepção de espaço interno excepcional.

Ficha técnica

Citroën C3 Aircross

Motor 1.5: a gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.449 cm³, quatro cilindros em linha, comando simples no cabeçote, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Motor 1.6: a gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.587 cm³, quatro cilindros em linha, comando simples no cabeçote, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré ou câmbio automático de 4 velocidades com paddle shifts. Tração dianteira.
Potência máxima do motor 1.5: 89 cv e 93 cv com gasolina e etanol a 5.500 rpm.
Potência máxima do motor 1.6: 115 cv e 122 cv com gasolina e etanol, a 6 mil/5.800 rpm.
Torque máximo do motor 1.5: 13,5 kgfm e 14,2 kgfm com gasolina e etanol a 3 mil rpm.
Torque máximo do motor 1.6: 16,4 kgfm e 15,5 kgfm com gasolina e etanol a 4 mil rpm.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira com travessa deformável, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. 
Pneus: 195/55 R16.
Freios: Discos ventilados na frente, tambores atrás e ABS com EBD de série.
Carroceria: Minivan em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,09 metros de comprimento (4,30 m nas versões Feel e Shine, com estepe externo), 1,76 m de largura, 1,69 m de altura e 2,54 m de distância.entre-eixos. Airbags frontais de série.
Peso: de 1.216 kg (Start) a 1.328 (Shine).
Capacidade do porta-malas: 403 litros (1.500 litros com os bancos traseiros rebatidos).
Tanque de combustível: 55 litros.
Produção: Porto Real, Rio de Janeiro.

Itens de série e Preços

Versão Start: Airbag duplo, ABS com EBD, travamento central das portas, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, direção elétrica, trio elétrico, ar-condicionado
Preço: R$ 49.990
Versão Live: acrescenta barras de teto longitudinais, luzes diurnas de leds, rodas de liga-leve e rádio AM/FM/Bluetooth/Entrada Auxiliar. Na versão automática, vem com paddle-shifts
Preço - Live manual: R$ 53.990
Preço - Live automática 1.6: R$ 58.990
Versão Feel: acrescenta o estepe com capa de proteção estilizada, rodas de liga leve com pneus de uso misto na medida 205/60 R16, faróis de neblina, alarme ultrassom e rádio RD6
Preço - Feel manual: R$ 58.990
Preço - Feel automática: R$ 63.990
Versão Shine: acrescenta  ar-condicionado automático, volante em couro, bancos em tecido/couro, detector de obstáculo traseiro, câmera de ré, piloto automático, acionamento automático dos faróis, sensor de chuva e três apoios de cabeça traseiros
Preço - Shine: R$ 69.290

Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias e Divulgação

Quando os cubos rodam - Com seu estilo "squarcle", o renovado Aircross chega para embalar a Citroën no mercado latino-americano

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

25 de nov. de 2015

Teste do Hyundai HB20S 2016

Teste do Hyundai HB20S 2016

Nem a Hyundai esperava se dar tão bem no Brasil. A marca sulcoreana vem ganhando gradativamente participação no mercado e, no mês passado, chegou a ficar em quarto lugar, ao ultrapassar a Ford. E a boa fase da fabricante tem tudo para melhorar. Nas últimas semanas, ela iniciou a renovação da linha HB20. Primeiro com o hatch, e seguida com a aventureira “X” e agora, partir deste final de semana, com o sedã HB20S. Uma evolução estética que, aparentemente, nem era tão necessária. Afinal, o modelo mantém a boa média mensal de 4.500 emplacamentos em 2015, atrás apenas do Chevrolet Prisma e do Fiat Siena entre os compactos. Mas é um belo reforço para assegurar os atuais 8,2% de participação no país – quando a linha foi lançada, em 2012, o share de mercado era de apenas 3%.

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As principais alterações estéticas do HB20S ficam por conta da nova grade hexagonal dianteira com bordas e aletas cromadas, que segue a identidade visual adotada nos demais veículos da marca. As rodas agora são sempre aro 15 e, nas configurações Comfort Style e Premium, de topo, há faróis de neblina com projetores e lanternas redesenhadas. A mais cara recebe ainda faróis com projetores, luzes diurnas em leds e frisos laterais cromados nos vidros que chegam à coluna traseira. O para-choque traseiro, assim como o dianteiro, tornou-se mais robusto. De perfil, chamam atenção as novas rodas de 15 polegadas – nas configurações com pneus de aro 14, não houve mudanças. Na motorização 1.6, o sedã conta agora com transmissão de seis velocidades, tanto manual quanto manual ou automática – antes eram cinco e quatro, respectivamente. Nos dois casos, a sexta marcha funciona como overdrive para baixar o consumo. Com o novo escalonamento, a velocidade máxima do HB20S 1.6 subiu de 189 para 190 km/h, com a aceleração de zero a 100 km/h mantida em 9,3 segundos na versão mecânica. Na automática, a máxima chega a 191 km/h, mas o zero a 100 km/h fica em 10,6 s. No propulsor em si, houve pequenas evoluções. O material das velas de ignição mudou de níquel para irídio, pistões e anéis de vedação foram retrabalhados para reduzir o atrito interno e o motor 1.6 ganhou ainda sistema de partida a frio, que elimina a necessidade do tanque adicional de gasolina. De acordo com a Hyundai, a aerodinâmica foi beneficiada pelos novos defletores no para-choque dianteiro e no assoalho traseiro.

Por dentro, a intenção foi claramente acrescentar refinamento ao modelo, principalmente na versão mais cara. Todos os revestimentos de bancos foram trocados. Os de couro, opcionais disponíveis para a versão Premium, saem em cor cinza claro – assim como o painel das portas dianteiras e a manopla de câmbio. É nesta variante de topo que também está a lista mais farta de itens de série. Há ar-condicionado digital e retrovisores com rebatimento automático. Além disso, o painel é mesclado em preto e cinza. Outra novidade na top são os airbags laterais. O computador de bordo ganhou uma função nova: a de aviso de manutenção programada, que emite um alerta visual quando faltam 30 dias ou 1.500 km para a próxima revisão. Já o sistema de som BlueAudio é de série em todos os modelos, com tela LCD de 3,8 polegadas com comandos no volante e Bluetooth. A configuração Premium pode ser equipada com central multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas e compatível com o Car Link, que espelha smartphones Samsung e LG – com sistema Android –, e em breve funcionará também com o Apple CarPlay, para utilizar com iPhone através de um cabo USB. Os preços do HB20S começam em R$ 46.225 na versão Comfort Plus 1.0 – já com ar, direção, vidros, travas e retrovisores elétricos, som com Bluetooth e sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis. E pode chegar a R$ 66.365 com motor 1.6 e câmbio automático, na versão Premium com todos os opcionais disponíveis. Não é pouco, mas o preço salgado sempre acompanhou o modelo. E o fato de suas vendas atravessarem incólumes a crise indica a estratégia não está errada.

Ponto a ponto

Desempenho – O propulsor 1.6 de 128 cv sempre foi um ponto forte do modelo. Na versão de topo Premium, com 1.086 kg, a relação peso/potência fica em 8,48 kg/cv, o que dá alguma esportividade ao modelo e deixa o HB20S ágil na cidade e vigoroso na estrada. O motor 1.0 de três cilindros e 80 cv, apesar de menos potente, não decepciona. Obviamente, ultrapassagens e retomadas demandam mais cautela. Mas o peso mais baixo da versão – são 1.010 kg – “joga” a favor. Nota 8. Estabilidade – O HB20S tem um acerto de suspensão mais “firme” e se mostra bem estável tanto em retas quanto em curvas. Mas o motorista está por sua própria conta e risco, pois não há controle eletrônico de estabilidade. Nota 8. Interatividade – Trata-se de um veículo de fácil entendimento. Todas as versões saem de fábrica com sistema de som com tela de LCD, Bluetooth e comandos na direção. O painel de instrumentos tem visualização correta, o volante tem boa empunhadura e os bancos são confortáveis. O computador de bordo agora avisa quando está próximo da hora de revisar o carro e a versão Premium ainda tem como opcional central multimídia que espelha alguns modelos de celulares. Nota 8.

Consumo – Segundo a Hyundai, o InMetro avaliou o novo HB20S e as médias foram de 8,5/9,4 km/l com etanol e 11,4/13,0 km/l com gasolina na cidade/estrada com motor 1.0. O propulsor 1.6 registrou 7,7/9,6 km/l com etanol e 10,7/12,6 km/l com gasolina na cidade/estrada. Os resultados renderam nota A e B, respectivamente. Nota 8. Conforto – Como todos os compactos, o HB20S foi feito para levar quatro adultos com conforto e cinco com algum aperto no assento traseiro. Neste caso, porém, há bom espaço para as pernas atrás. O isolamento acústico é eficiente e o barulho do propulsor só invade o habitáculo quando se exige giros mais altos do motor. Nota 8. Tecnologia – A linha HB20 usa uma plataforma moderna, que teve alguns componentes adaptados especialmente para o Brasil e ainda serviu como base do i20 europeu. Nesse facelift, o motor 1.6 ganhou sistema de partida a frio e tanto o câmbio manual como a transmissão automática passaram a ter uma marcha a mais, totalizando seis. A central multimídia opcional da versão de topo traz soluções interessantes para o motorista, como o espelhamento de alguns celulares. Além disso, o novo HB20S Premium também sai de fábrica com airbags laterais. Nota 8.

Habitabilidade – Há nichos na medida para levar os objetos pessoais do motorista, mas sem grande folga. As portas têm excelente ângulo de abertura e os ajustes do banco propiciam uma posição confortável para o condutor. O porta-malas carrega bons 450 litros. Nota 8. Acabamento – O interior da linha HB20 é agradável e remete a carros maiores e mais caros da marca sulcoreana. Além disso, os encaixes são precisos e os materiais escolhidos, de boa qualidade. Em todas as versões, o painel é bicolor, em preto e cinza, o que tira o carro do lugar-comum dos compactos. Com o pacote opcional com bancos, painel das portas dianteiras e manopla do câmbio em couro cinza claro, isso se amplia. Nota 8. Design – É outro destaque da linha HB20 como um todo. O sedã nem precisaria passar por uma reestilização agora, mas a mudança deixou o modelo ainda mais vistoso. A grade frontal passa a levar borda e aletas cromadas – o que aproxima bastante sua dianteira à do utilitário ix35 nacional. As novas lanternas das configurações mais caras inserem mais requinte e a configuração Premium ainda conta com luzes diurnas de leds e frisos cromados nos vidros laterais que se estendem até a coluna traseira. São detalhes que dão charme ao modelo. Nota 9.
Custo/benefício – O HB20S não é barato. Ele começa em R$ 46.225 com motor 1.0 e chega a R$ 66.365 completo, com todos os opcionais da configuração Premium. Mas trata-se de um compacto competente, com desempenho animador em ambas as motorizações, design inspirado e recheio moderno. Um Ford Fiesta Titanium 1.6 custa R$ 70.790, mas tem sete airbags, chave presencial, direção elétrica, sensor de chuva, piloto automático, controles eletrônicos de estabilidade e tração, câmara de ré e central multimídia com GPS e assistente de emergência. Por R$ 45.490, a Nissan vende o Versa 1.0 SV, tão bem equipado quanto o HB20S topo de linha 1.0 que é R$ 49.975. O Hyundai é mais caro que um Toyota Etios XS sedã, com motor 1.5 de 95 cv, que custa R$ 49.750, mas tem rodas de aço. Nota 6. Total – O Hyundai HB20S somou 79 pontos em 100 possíveis.

Primeiras impressões

O HB20S já era um dos sedãs compactos mais bonitos do mercado. Mas essa característica se acentuou depois do face-lift empregado ao modelo que chega às lojas em breve. A dianteira ficou mais requintada e imponente com a grade avantajada e com bordas e aletas cromadas – que ainda criam uma identidade própria para o três volumes ao criar um distanciamento da estética empregada no hatch HB20. Na versão de topo, as novas luzes diurnas de leds ainda inserem mais personalidade à frente. Durante a avaliação realizada no campo de provas da Goodyear, em Americana, em São Paulo, foi possível dirigir duas das três opções de trem de força do sedã compacto. A primeira avaliada, a 1.0 com câmbio manual de cinco marchas, manteve a mesma boa impressão que o carro já passava antes da reestilização. O pequeno propulsor de três cilindros não oferece sobras de força, mas mantém o veículo sempre animado. Já a bordo de um 1.6 com a nova transmissão automática de seis marchas, a situação muda. Os 128 cv e 16,5 kgfm resultam em um vigor capaz de impressionar quem está acostumado a dirigir os concorrentes na categoria, normalmente com números de desempenho inferiores. Ultrapassagens e retomadas são realizadas sem grande esforço: basta pressionar com vontade o pedal do acelerador para o câmbio reduzir as marchas o suficiente para ver o conta-giros subir, o ronco aumentar e o HB20S mostrar seu valor na estrada.
O resto da vida a bordo do HB20 também é bem resolvida. A direção é hidráulica – a elétrica é exclusividade da versão aventureira “X”, renovada recentemente – e tem peso certo para manobrar o carro sem dificuldades. A visibilidade é boa, mas a ausência de uma câmara de ré chama atenção em um carro com preço que pode chegar a mais de R$ 66 mil. Os comandos “vitais”, no entanto, ficam localizados em áreas de fácil acesso e têm funcionamento intuitivo. Mas um ponto que faz parecer coerente o valor acima da média da concorrência é o bom acabamento do modelo. Os encaixes são feitos com muita precisão e a mistura de tom escuro com cinza claro funciona bem na proposta de refinar o HB20S. O pacote opcional com bancos e revestimentos das portas dianteiras em couro cinza claro é outro detalhe que cria uma boa primeira impressão. E em tempos de crise automotiva e com concorrência tão acirrada, pequenos detalhes podem fazer uma grande diferença na escolha do consumidor.

Ficha técnica

Hyundai HB20S

Motor 1.0: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 998 cm³, três cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando de válvulas duplo no cabeçote variável na admissão. Acelerador eletrônico e injeção multiponto.
Transmissão: Manual de cinco velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 80 cv e 75 cv a 6.200 rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 14,6 segundos.
Velocidade máxima: 162 km/h.
Torque máximo: 10,2 e 9,4 kgfm a 4.500 rpm com etanol e gasolina.
Diâmetro e curso: 71,0 mm X 84,0 mm.
Taxa de compressão: 12,5:1. Motor 1.6: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.591 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote, sistema de partida a frio e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Manual ou automática de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 128/122 cv a 6 mil rpm com etanol/gasolina.
Zero a 100 km/h: 9,3 segundos (manual) e 10,6 segundos (automático).
Velocidade máxima: 190 km/h (manual) e 191 km/h (automático). 
Torque: 16,5 a 5 mil rpm e 16 kgfm a 4.500 rpm com etanol/gasolina.
Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,4 mm.
Taxa de compressão: 12:1. Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores. Não possui controle de estabilidade.
Pneus: 185/60 R15.
Freios: Discos ventilados na frente, tambores atrás e ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,23 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,47 m de altura e 2,50 m de distância entre-eixos. Airbags laterais na versão Premium.
Peso: 1.010 kg (1.0), 1.055 kg (1.6 manual) e 1.086 kg (1.6 automático).
Capacidade do porta-malas: 450 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Piracicaba, São Paulo. 
Lançamento no Brasil: 2013.
Reestilização: 2015.

Itens de série e Preços

Versão 1.0 e 1.6 Comfort Plus: Ar-condicionado, direção hidráulica, fixação Isofix, sistema de som com Bluetooth e comandos no volante, computador de bordo, banco do motorista com regulagem de altura, calotas de 15 polegadas, vidros, travas e retrovisores elétricos com indicadores de setas, chave tipo canivete com comando de travamento das portas e de abertura do porta-malas, alarme, maçanetas externas e retrovisores na cor da carroceria, acabamento preto na coluna B e na moldura dos vidros e friso no porta-malas.
Preço: R$ 46.225 (1.0), R$ R$ 51.525 (1.6 manual) e R$ 55.525 (1.6 automático).
Versão 1.0 e 1.6 Comfort Style: adiciona volante com regulagem de altura e profundidade, detalhes cromados na maçaneta interna, botão do freio de mão e saídas de ar-condicionado, porta-óculos e alças de segurança, rodas de liga leve de 15 polegadas, quatro vidros elétricos com função one-touch com comando pela chave, lanternas renovadas e faróis de neblina com projetores.
Preço: R$ 49.975 (1.0), R$ 54.625 (1.6 manual) e R$ 58.625 (1.6 automático). 
Versão 1.6 Premium Automático: adiciona acendimento automático dos faróis, sensores traseiros de estacionamento, banco traseiro bipartido, alarme volumétrico, volante e pomo de câmbio em couro, maçanetas externas cromadas, friso cromado nos vidros laterais, ar-condicionado automático digital, retrovisores com rebatimento automático, faróis com projetor e luzes diurnas de leds e airbags laterais.
Preço: R$ 62.275.
Opcionais: Bancos de couro cinza e central multimídia.
Preço completo: R$ 66.365.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Márcio Maio/Carta Z Notícias

Identidade própria - Hyundai aproveita boa fase nas vendas para refinar e diferenciar HB20S em sua linha compacta

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Apresentação da RAM 2500 Laredo

Apresentação da RAM 2500 Laredo

Há quem sofra mais que outros numa crise. Na atual retração da economia brasileira, dois grupos sentem menos o revés que esculacha a maior parte da população: os ricos – como sempre – e o pessoal do agronegócio. E é na interseção desses dois grupos que está na alça de mira da RAM, linha da Chrysler que ganhou vida própria. Ou seja: quer os ricos do agronegócio. O preço da picape RAM 2500 explicita bem como este grupo é seleto: R$ 249.900. Isso sem o frete. E esse é apenas o preço de partida, pois para personalizar o carro – a rigor, um caminhão que exige carteira C –, há um sem número de acessórios produzidos pela Mopar, braço de equipamentos do grupo da FCA, Fiat Chrysler Automobiles. E como acessório entram até itens considerados básicos, como protetor de caçamba, tapetes de borracha, para-barro e capota marítima.

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Como visa om mercado de luxo, a picape é bem completa e requintada. Ela vem com acabamento em couro, sistema multimídia com monitor “touch” de 8,4 polegadas, painel com tela colorida de 7 polegadas, ajustes elétricos nos bancos dianteiros – com memória no do motorista –, ar digital de duas zonas, dois compartimentos de bagagem fechados nas laterais da caçamba com 132 litros cada, extensor de caçamba, estribo lateral, navegador integrado, controle de cruzeiro e som Alpine desenvolvido especificamente para o gigantesco habitáculo do modelo. Uma bossa é a oferta de pintura em duas cores, sendo a inferior sempre em prata.

Mas onde a RAM exagera é na parte mecânica. Ela é sempre animada por um motor Cummins turbodiesel de 6.7 litros. Basicamente é o mesmo que equipava o modelo que foi importado até meados de 2014, mas com melhorias. A potência pulou de 310 para 330 cv, enquanto o torque deu um salto expressivo, de 84 para 104 kgfm. A tração é sempre traseira com acoplamento por comando eletrônico de 4X4 e reduzida. Com o ganho de torque, a capacidade de reboque subiu de 5.500 kg para 7.750 kg. Nesse incremento, colaboram também as rodas não tão grandes – aro 18 em pneus 275/70 –, e também a suspensão mais sofisticada. Na frente, é um sistema multilink de cinco braços reforçado por eixo de torção. Na traseira, sai o antigo feixe de molas semi-elípticas e entra também uma combinação de eixo de torção com três braços.

A RAM 2500 chega apenas na versão Laramie, que nos Estados Unidos é intrmediária na linha e custa, sem impostos, quase US$ 50 mil – algo como R$ 185 mil. Em geral, no Brasil os preços são o dobro dos praticados no mercado norte-americano, mas nesse caso a diferença é amenizada por conta de ser produzida no México. Seja como for, preço e tamanho colocam a RAM em um nicho sem nenhum rivais diretos. Os que chegam mais próximos são as picapes médias diesel topo de linha, que batem os R$ 200 mil e são bem menos portentosas. Esse subnicho das médias emplacaram, em média 3 mil por mês este ano. A FCA quer 3% disso, ou cerca de 1 mil vendas em um ano.

Primeiras impressões

Tuiuti/São Paulo – Em geral, o estribo lateral em uma picape tem uma função mais estética que prática. No caso da RAM 2500, é um degrau necessário para se alcançar o habitáculo, pois a distância do chão para o piso é de cerca de meio metro. Tudo na RAM é hiperbólico. São 6,03 metros de comprimento, 2,01 altura de largura, sem contar os retrovisores, e 1,97 m de altura. O entre-eixos, de 3,80 m, é maior que a maioria dos hatches compactos do mercado – há muito estacionamento de shopping que não comporta estas dimensões. E o peso é superior ao de três deles juntos na balança: são 3.410 kg, com 1.030 de carga útil e PBT de 4.536 kg. Daí a classificação de caminhão, que exige carteira C e tem de andar no limite de velocidade de veículos pesados – máxima de 90 km/h em rodovias federais.

Só que o comportamento da RAM induz ao esquecimento do fato de que se trata de um veículo pesado. Além dos diversos controles eletrônicos, há a suavidade do motor, que tem reações extremamente progressivas e amenas. Além disso, o acabamento requintado e o isolamento acústico impecável dão um tom de luxo ao modelo. E mesmo em terreno mais acidentado, como em estrada de terra, a suspensão consegue filtrar bem os buracos e manter a boa dirigibilidade do modelo.
O espaço interno é outro item que impressiona. A cabine é alta e larga. Entre os bancos dianteiros, há um enorme console central com cerca de 50 cm de largura – com porta-objetos, porta-copos, conectores USB, etc. Atrás, o terceiro passageiro é prejudicado por causa do assento mais curto e pelo desnível no assoalho. O melhor mesmo é dar boa vida a apenas quatro ocupantes, que podem desfrutar de som de qualidade, de um espaço luxuoso, bem ao gosto exagera e generoso dos norte-americanos.

Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Divulgação

Mania de grandeza - FCA relança a RAM 2500 no Brasil de olho no mercado de luxo

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

Auto Papo - Multa pode ser transformada em advertência?

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Muitos ouvintes do Auto Papo custam a acreditar, mas você sabia que é possível transformar uma multa em advertência? Confira como no Auto Papo. multa.mp3

Fonte: R7

Vespa lança edições especiais de 70 anos

Vespa lança edições especiais de 70 anos

Um ícone italiano, a Vespa, pequena scooter lançada em 1946, comemorará em 2016 seus 70 anos de história. Para celebrar a data, a Gruppo Piaggio, montadora italiana, lançou três modelos no Salão de Motos de Milão: o EICMA 2015. As três versões iniciam as comemorações antecipadas do aniversário do modelo.

A primeira Vespa



Em 1946 foram feitos 15 modelos da Vespa, como protótipos. Quando Enrico Piaggio viu o modelo que viria a ser um símbolo do modo de vida italiano, o comparou a uma vespa, devido as guias do retrovisor formarem duas antenas similares as do inseto. O intuito era criar uma moto confortável, fácil de usar e barata. As três versões comemorativas: Vespa 70 PX, Vespa 70 Primavera e Vespa 70 GTS As três versões dos modelos comemorativos são relativamente similares em estilo, remetendo ao design clássico característico de Vespa, com leves alterações e diferindo nos motores. Além da aparência vintage, todas as motos serão lançadas na cor azul metálico, com bancos e manetes revestidos de couro marrom.

Vespa 70 PX

O mais clássico entre os três. Equipado com motor monocilíndrico dois tempos de 123 cc com potência de 10,7 cv a 7.700 rpm e torque de 1,06 kgfm a 6.000 rpm. Voltado para uma pilotagem mais confortável, o modelo alude à imagem clássica da Vespa mantendo seu estilo, sendo ideal para se deslocar em ambientes urbanos.

Vespa 70 Primavera

A Vespa 70 Primavera vem com duas opções de motor, ou monocilíndrico quatro tempos com quatro válvulas e 49 cc, ou monocilíndrico de quatro tempos com três válvulas, de 155 cc, com potência de 10,7 cv a 7.700 rpm e torque de 1,06 kgfm a 6.000 rpm. Seu visual difere por ter um porte mais robusto.

Vespa 70 GTS



Com motor monocilíndrico de quatro tempos, de quatro válvulas e injeção eletrônica, de 278 cc, potência de 22 cv a 7.500 rpm e torque de 2.2 kgfm a 5.000 rpm, A Vespa 70 GTS aparece como o modelo mais moderno das três versões, e com freios ABS de fábrica. Para os compradores que investirem nesta série especial da Vespa, a moto vem com uma bolsa de viagem feita com o mesmo couro confeccionado do assento, que pode ser acoplada na traseira da scooter. Todos os modelos também têm um símbolo comemorativo na parte interna. Desde o lançamento da primeira Vespa, a marca do Gruppo Piaggio vem acumulando um grande lucro das mais de 18 milhões de motos vendidas no mundo inteiro. A previsão para 2016 é vender mais 166 mil scooters

Outros modelos Piaggio apresentados no Salão de Milão

Além das versões comemorativas da Vespa, a montadora ainda anunciou alguns outros modelos no Salão de Milão. A Wi-Bike, uma bicicleta elétrica que pode ser conectada ao smartphone por USB ou mesmo Bluetooth. A Aprillia, de segmento completamente diferente, uma esportiva compacta que vem com novidades de desempenho em comparação com seu modelo anterior. E a MotoGuzzi, tradicional marca da Piaggio, aparece remodelada e mais potente.
A Vespa 70 GTS aparece como o modelo mais moderno das três versões, e com freios ABS de fábrica.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

24 de nov. de 2015

Hyundai Creta chega ao Uruguai por U$S 28.990

Hyundai Creta chega ao Uruguai por U$S 28.990

Esperado pelos brasileiros para 2016, a Hyundai lançou nos últimos dias em território uruguaio, o novo Creta. Importado da Índia, essa novidade promete agitar o mercado desde o seu anúncio de lançamento. Com bom preço, estipulado em U$S 28.990, o novo SUV promete ser a oportunidade para quem sempre quis ter um carro desse estilo, mas estava acostumado a se deparar com preços fora do seu orçamento. Não que essa seja a única vantagem desse automóvel; na verdade existe uma infinidade de fatores positivos nele que citaremos nas próximas linhas. No entanto, é inegável que um carro desse porte, por esse preço, encantará a muitos quando chegar em solos brasileiros. No próximo parágrafo, enumeramos algumas das principais características desse automóvel que farão dele todo esse sucesso ao qual nos referimos. Acompanhe, pois, se você estiver interessado em comprar, já poderá ir dando uma analisada até a chegada dele para ver se compensa.   

O que encontrar no novo SUV da Hyundai?



Dimensões

O novo SUV da Hyundai vem com 4,27 metros de comprimento, 1,78 m de largura e 1,63 m de altura. Seu bagageiro possui um espaço para 400 litros.

Motor

O que os uruguaios logo poderão conferir em termos de motor é um 1.6, 16V de 123 cv e 15,3 kgfm.

Câmbio manual

Seu câmbio manual de seis marchas também será um atrativo para o mercado uruguaio.

Equipamentos internos

O modelo que será vendido no mercado sulamericano não chega a ser tão requintado, em termos de equipamento, como o modelo que já era vendido na Índia. Ainda assim, quem adquirir essa versão terá disponível alguns recursos extremamente interessantes. Entre eles podemos citar a inclusão de itens como ar condicionado, ABS, volante multifuncional, conjunto elétrico, rodas de liga leve aro 16’’, airbag duplo, Isofix e sistema de áudio com Bluetooth.   No modelo indiano, existe ainda a possibilidade de acessórios como controles de estabilidade e tração, a inclusão de até seis airbags e ar digital.

Preços

Em relação ao preço, temos duas possibilidades dependendo da versão a ser escolhida. O Hyundai Creta 1.6 VTVT GL Super Ful Sport sai pelo preço de U$S 28.990. Já o Hyundai Creta 1.6 VTVT GLS Super Full Limited pode ser encontrado por U$S 31.990.

No Brasil

Esse modelo virá com o nome de ix35 e chegará ao mercado em 2016. O que podemos esperar por aqui é o mesmo conjunto mecânico do renovado HB20, motor 1.6, 16V flex. Além disso, também terá câmbio de seis marchas, podendo optar entre o manual ou automático. Ele promete fazer concorrência ao Honda HR-V e a Jeep Renegade, além do Nissan Kicks e do Renault Captur que ainda serão lançados.
O novo SUV da Hyundai vem com 4,27 metros de comprimento, 1,78 m de largura e 1,63 m de altura.Seu bagageiro possui um espaço para 400 litros.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Aceleramos o Audi A3 sedan nacional; modelo estreia com motor 1.4 turbo flex a partir de R$ 99.990

Aceleramos o Audi A3 sedan nacional; modelo estreia com motor 1.4 turbo flex a partir de R$ 99.990

Novo A3 sedan inaugura linha de montagem da Audi dentro da fábrica da Volkswagen em São José dos Pinhais (PR) Divulgação/Audi Design da versão nacional é o mesmo do modelo importado Divulgação/Audi Plaquinha discreta na tampa traseira indica versão flex nacional Divulgação/Audi A Audi já comercializa no Brasil o A3 sedan nacional, produzido na fábrica da montadora dentro do complexo da Volkswagen, em São José dos Pinhais, no Paraná. O sedã compacto de luxo estreia o motor 1.4 TFSI flex, primeiro bicombustível da Audi, que recebeu ajustes e ganhou potência e torque — são 150 cv e 25,5 kgfm. O câmbio também também foi alterado, o que para alguns pode representar um "downgrade". Sai de cena a transmissão automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entra a antiga Tiptronic automática sequencial de seis velocidades. Outra alteração feita no A3 sedan nacional está na suspensão. O conjunto multibraço presente nos modelos importados da Hungria foi substituído por um eixo rígido montado em subchassi, com molas helicoidais de curso mais longo e amortecedores montados separadamente. Segundo a engenharia da Audi, esta mudança proporcionará maior conforto de rodagem, especialmente quando houver passageiros no banco traseiro. Na prática, o novo conjunto permite melhor ajuste de altura por carga, e oferece maior robustez no dia-a-dia sobre asfalto ruim. Preços e versões O A3 sedan nacional chega nas mesmas versões Attraction (R$ 99.990) e Ambiente (109.990), porém com leve redução de preços — antes custavam R$ 101.190 e R$ 110.190. O modelo mais simples vem equipado com freios ABS e EBD, air bags frontais, laterais e para os joelhos do motorista, controle de estabilidade, faróis bi-xenon, lanternas iluminadas por LEDs, sensores de obstáculos traseiros, volante em couro, rodas de liga leve aro 16, sistema start/stop (desliga o motor em paradas curtas) e o rádio MMI com tela de 5,8 polegadas, Bluetooth e oito alto-falantes. Na versão Ambiente, adiciona-se rodas de 17 polegadas, sensores de chuva e de luz, e volante multifunção com paddle-shifts. Há ainda uma lista extensa de opcionais, oferecidos em pacotes. Alguns possuem elevada sofisticação, caso do Active Lane Assist, que monitora as marcações da pista e verifica se o veículo está dentro da faixa. Outro é o controle de cruzeiro adaptativo (ACC), que vem integrado ao Pre-Sense. O primeiro freia o carro sozinho se houver risco de colisão, e o segundo prepara o veículo para minimizar os efeitos de uma possível batida.

Interior mantém padrão de qualidade, com encaixes precisos Divulgação/Audi Ao volante Como dito no início, a engenharia da Audi fez adaptações importantes o A3 Sedan para produzi-lo em solo brasileiro. E tais ajustes mexeram de forma significativa em seu comportamento dinâmico. Quem conhece o modelo importado da Hungria, à venda por aqui desde o início de 2014, tinha como referência um dinamismo marcante proporcionado pela transmissão automatizada S-tronic, de dupla embreagem e sete marchas. Com o câmbio convencional Tiptronic, de seis velocidades e dotado de conversor de torque, perdeu-se aquela agilidade nas trocas. Em contrapartida, tem-se agora um motor razoavelmente mais poderoso e com nota A no Programa de Etiquetagem do Inmetro. Com a adaptação para o flex, o pequeno 1.4 TFSI ganhou comando variável de abertura das válvulas de admissão e escape (antes era só na admissão) e atingiu números de desempenho bem maiores. A potência saltou de 122 cv a 150 cv entre 4.500 e 5.500 giros, enquanto o torque subiu de 20,4 kgfm a 25,5 kgfm, livres desde 1.500 rotações. Por ter sistema de injeção direta de alta pressão, o motor dispensa a partida a frio. Ao volante, tem-se um poder de arranque sensivelmente maior, mas perde-se aquele dinamismo da dupla embreagem. Ao afundar pedal do acelerador, o câmbio Tiptronic sobe os giros até o limite de corte (aproximadamente 6.000 rpm) e faz as trocas de marcha em ritmo mais lento. Com o modo Sport acionado, as mudanças ganham velocidade, mas ainda sem paralelo com a caixa S-tronic e suas duas embreagens. De forma geral, o A3 Sedan com a transmissão automática passa a privilegiar o conforto e a suavidade, e abre mão da esportividade. Tal percepção também é confirmada pela suspensão traseira, agora com eixo rígido montado em subchassi. O conjunto anterior (independente multibraço) era caracterizado pela maior rigidez, e exaltava a esportividade, exatamente o oposto do que se tem na versão nacional. Esta novamente favorece o conforto e a robustez, com 2,5 cm a mais de altura e molas helicoidais mais progressivas e macias. Na prática, os ajustes adicionam conforto, especialmente aos passageiros do banco traseiro. Para o motorista, nota-se a altura mais elevada e o rodar mais suave. Ponto de vista Difícil julgar qual dos modelos é melhor. Por um lado, o A3 sedan importado da Hungria entregava um dinamismo contagiante. As trocas de marcha eram extremamente rápidas e tinha-se um comportamento mais esportivo. Já o modelo nacional prioriza confortável no dia a dia, ficou bem mais potente com o motor flex e oferece equipamentos ultramodernos antes indisponíveis, como o Lane Assist e o ACC. Sua suspensão, embora de formato mais simples, oferece maior conforto e dispensa gastos com alinhamento, por exemplo. É mais racional e robusta para o nosso asfalto. Para os usuários comuns, que vão de casa para o trabalho e do trabalho para casa, os ajustes podem tornar a jornada mais agradável. No trânsito das grandes cidades, a transmissão Tiptronic cumpre bem o seu papel, com trocas suaves que buscam manter um regime baixo de giros. E se o sedã estiver equipado com os opcionais, o motorista pode até deixar a eletrônica trabalhar por ele — o Lane Assist corrige a trajetória e o ACC mantém a distância do carro da frente e freia sozinho. É quase um refúgio para o estresse cotidiano.

Com a conversão para flex do motor 1.4 TFSI, aceleração de 0 a 100 km/h baixou de 9,3 segundos para 8,8 segundos Divulgação/Audi FICHA TÉCNICA
Audi A3 Sedan Ambiente 1.4 TFSI Flex A/T Motor: 1.4 litro, 16 válvulas, injeção direta, duplo comando variável, turbo, flex
Potência: 150 cv entre 4.500 e 5.500 rpm
Torque: 25,5 kgfm entre 1.500 e 4.000 rpm
Câmbio: Automático sequencial Tiptronic, seis marchas
Direção: Assistência elétrica progressiva; tração dianteira
Suspensão: Dianteira independente McPherson, traseira por eixo de torção montado em subchassi
Freios: Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira
Rodas e pneus: 205/55 R16
Dimensões: 4,45 metros (comprimento), 1,79 m (largura), 1,41 m (altura) e 2,64 m (entre-eixos)
Peso (ordem de marcha): 1.240 kg
Tanque de combustível: 50 litros
Capacidade do porta-malas: 425 litros
Garantia: 2 anos
Preço completo: R$ 154.490 DESEMPENHO
Aceleração 0-100 km/h: 8,8 segundos
Velocidade máxima: 215 km/h PRINCIPAIS OPCIONAIS Pacote MMI Plus — R$ 13.000
Incluí o rádio MMI Plus, com tela de 7 polegadas com mapas em 3D com pontos de interesse, DVD, botão touch e HD com 10GB Pacote Design — R$ 13.000
Incluí teto solar panorâmico, forração em couro nos bancos e kit porta-objetos com redes na cabine e no porta-malas Pacote Aassistance — R$ 10.000
Incluí controle de cruzeiro, câmera de ré e sensor de obstáculos dianteiro Pacote Assistance Plus — R$ 18.500
Agrega as principais tecnologias inseridas no A3 Sedan. São destaques o Active Lane Assist (uma câmera detecta as marcações na pista e verifica se o veículo está dentro da faixa, corrigindo o volante se necessário), e o Adaptive Cruise Control (adverte sobre risco de colisão a velocidades entre 30 km/h e 150 km/h, freio o carro sozinho se necessário e prepara os recursos de segurança, como os cintos de segurança e os bancos — inclinação, para efeito chicote, fecha os vidros e o teto solar, milésimos de segundo antes da batida para minimizar os danos). Há ainda chave presencial com partida por botão e assistentes de estacionamento e de farol alto Visite aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a programação da Record online!

Fonte: R7

Audi lança campanha para promover sistema de condução autônomo

Audi lança campanha para promover sistema de condução autônomo

Conteúdo em Vídeo
Pegando carona em um dos maiores clássicos do futebol mundial, Real Madrid x Barcelona, a Audi lançou um vídeo, que faz parte de uma campanha promocional, com o objetivo de divulgar o seu sistema de condução autônoma. A montadora é patrocinadora dos dois times. Na peça apresentada pela marca, são apresentadas algumas possibilidades (que, de acordo com a ideia dos publicitários, poderiam ser consideradas impensáveis) de coisas para serem feitas durante o grande clássico, como bagunçar a sala do chefe no trabalho ou ganhar um leilão sozinho.

Uma outra situação colocada pela Audi seria conduzir um carro em uma pista de corrida, sem nenhum outro competidor. Neste momento a montadora apresenta a tecnologia Audi Piloted Driving, utilizando um modelo RS 7 para mostrar o sistema autônomo. 
Lançamento do vídeo pegou carona no jogo entre Real Madrid x Barcelona.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos