31 de out. de 2015

#DrivingDirty: a nova campanha da Volvo

#DrivingDirty: a nova campanha da Volvo

“#DrivingDiry – Help save water. Join the movement.” (#dirigindosujo – Ajude a economizar água. Junte-se ao movimento”. Veja também:
  • Entrevista com Claes Nilsson, novo presidente do Grupo Volvo Latin America
Assim começa a nova campanha publicitária da montadora Volvo, que incentiva aos donos de carros da marca a ficarem um mês sem lavarem seus carros. A crise hídrica não vem atingindo apenas lugares como São Paulo e Rio de Janeiro. A falta de água já se tornou um problema global, com a Califórnia, EUA, vivendo uma seca grave e intensa. O problema enfrentado pelo estado americano foi o que incentivou Steve Hinkle, presidente da Volvo, a lançar a nova campanha. A esperança da montadora é que a campanha tome grandes proporções e possa realmente causar uma mudança significativa na situação hídrica do estado da Califórnia.

Sustentabilidade



“A sustentabilidade ambiental é extremamente importante para a Volvo e estamos animados em ajudar a inspirar os californianos para fazer a sua parte durante esta terrível seca. Se você tem quatro carros na sua garagem, a Volvo espera que você abra mão de sua lavagem usual para o mês de novembro e faça parte do #DrivingDirty”, disse o executivo de Marketing e Estratégia da Volvo América do Norte, John Militello. Dentro do espírito sustentável que vem ganhando força por causa dos fenômenos decorrentes do aquecimento global, a Volvo tomou uma iniciativa esperta que, se bem sucedida, poderá economizar 408.000 litros de água. Isso considerando apenas os carros da Volvo. O objetivo final da campanha é realmente mobilizar a Califórnia e os donos de carros de diversas marcas para economizar 68 milhões de litros de água no mês de novembro. Caso ganhe a adesão do público, a mudança será realmente significativa e benéfica para o estado. Para inspirar as pessoas e mostrar que também está fazendo sua parte, Hinkle mostrou que sua concessionária irá além. Irá abandonar temporariamente o uso de água, mesmo a de reuso, e optará pelo sistema de lavagem a seco.

#DrivingDirty

A campanha convida os donos de carros da Volvo a ficarem um mês sem lavar os seus carros. Para isso, uma das ações do presidente foi a distribuição de vouchers para serem utilizados em um lava rápido sustentável aos seus clientes. Para motivar as pessoas e alcançar um público ainda maior, a Volvo sugere que os envolvidos postem uma foto de seus carros e usem a hashtag #DrivingDirty. Além disso, pede para que as fotos sejam postadas em todas as redes sociais e que o marketing boca a boca seja feito: convidar amigos e familiares a participar é mais do que bem-vindo. A hashtag lançada recentemente já tem mais de 2.000 marcações no Instagram, Twitter e Facebook. Com cada vez mais adeptos, a campanha tem tudo para ser um sucesso. Considerando o crescente sucesso da iniciativa, ela tem tudo para ir além das fronteiras da Califórnia e ganhar não só os Estados Unidos como pode chegar também ao Brasil. Considerando a situação hídrica de alguns estados brasileiros, algumas montadoras brasileiras poderiam se inspirar na campanha norte-americana.
A esperança da montadora é que a campanha tome grandes proporções e possa realmente causar uma mudança significativa na situação hídrica da California

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Curiosidades

Volkswagen anuncia que vai recolher quase 2 mil carros na China

Volkswagen anuncia que vai recolher quase 2 mil carros na China



Volkswagen vai recolher quase 2 mil veículos na China Stringer Brazil/Reuters A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira (12) que vai recolher quase 2 mil veículos na China – o maior mercado de automóveis do mundo, no âmbito do escândalo da manipulação dos motores diesel. O grupo Volkswagen entregou 3,67 milhões de veículos na China no ano passado. Serão recolhidos apenas os veículos a diesel vendidos para o país: 1.946 Tiguan compact SUV e quatro Passat B6, segundo um comunicado da empresa citado pela agência AFP. A empresa foi acusada, em meados de setembro, de falsificar dados sobre o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes por meio de um software incorporado no veículo. A Volkswagen reconheceu ter falsificado os dados e anunciou que 11 milhões de veículos do grupo em todo o mundo têm equipamento que permite alterar o desempenho dos motores em termos de emissões para a atmosfera. O escândalo levou à demissão do presidente executivo do grupo, Martin Winterkorn, substituído por Matthias Mueller. O fabricante alemão reiterou hoje as informações constantes de comunicados anteriores emitidos pelas suas principais joint-venture na China de que nenhum dos veículos que produziram localmente foram afetados.

Fonte: R7

30 de out. de 2015

Conheça o robô que consegue pilotar uma moto

Conheça o robô que consegue pilotar uma moto

Conteúdo em Vídeo
A Yamaha surpreendeu boa parte do público do Salão de Tóquio 2015 ao apresentar o Motobot, um robô que consegue pilotar alguns modelos de motocicletas lançados pela montadora. No vídeo que foi lançado, a máquina quer ser tão rápida a ponto de desafiar pilotos como Valentino Rossi, rodando em velocidades superiores a 200 km/h. Uma das principais diferenças deste robô criado pela Yamaha e os sistemas autônomos que estão sendo lançados para veículos de diferentes estilos é o fato de que não existe qualquer tipo de mudança nos veículos em si, sendo possível que o robô consiga pilotar diferentes tipos de modelos de motos.

Segundo os testes que foram feitos com este robô, a grande maioria deles em um circuito fechado na Califórnia, ele consegue rodar até 4 horas sem parar. Nos testes a velocidade que ele poderia atingir foi limitada para 100 km/h. Por enquanto a ideia do robô é permitir que a Yamaha crie e teste novos sistemas de segurança para as suas motos, visando atender os pilotos de carne e osso. 
Motobot foi apresentado pela Yamaha e tem como objetivo criar sistemas de segurança para as motos.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Vídeo apresenta carro que esconde volante e oferece tablete para os usuários

Vídeo apresenta carro que esconde volante e oferece tablete para os usuários

Conteúdo em Vídeo
Um dos grandes destaques da participação da Nissan no último Salão de Tóquio foi o IDS Concept. Trata-se de um protótipo de um modelo de veículo hatchback, que oferece ao motorista um sistema autônomo de condução e interação. O carro pode se transformar em um escritório completo, para que as pessoas possam trabalhar enquanto estiverem se deslocando, por exemplo. Algo que realmente chamou a atenção na demonstração deste carro foi o volante, que acabou sendo criado a partir da união de três peças distintas, sendo que uma base e duas empunhaduras nas laterais, o que acaba lembrando muito um controle de videogame. Quando o motorista aciona o modo autônomo de condução, estas três peças são recolhidas para dentro do painel, e no seu lugar aparece uma tela multimídia touchscreen, que lembra bastante os tablets convencionais que utilizamos hoje em dia.

Uma outra tecnologia que estaria disponível neste veículo conceito é a que permite o estudo e posteriormente a identificação do estilo de direção adotado pelo motorista. Desta forma, na hora que o sistema acaba assumindo o controle do carro, a forma como ele é conduzido não muda. E mesmo quando o carro está sendo comandado manualmente pelo motorista, ele conta com uma grande quantidade e variedade de tecnologias que ajuda bastante na hora de dirigir, como sistema de melhores rotas e também reconhecimento de novos caminhos, além da detecção de obstáculos que podem surgir pelo caminho. A Nissan optou por focar a mostra nem toda tecnologia que estará disponível para o motorista, sendo que não foram divulgadas maiores informações sobre motor e potência. Apenas que o carro teria uma bateria com capacidade de 60 KWh. 
O conceito Nissan IDS foi apresentado durante o Salão de Tóquio 2015.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Need For Speed World

Need For Speed World



A série de jogos de corrida que ficou famosa por trazer o mundo do tuning para os jogos eletrônicos agora conta com um título gratuito: Need for Speed World. Trata-se de um apanhado dos melhores jogos da série com uma pitada de MMO, já que os pilotos podem desfilar com seus carangos pela cidade para desafiar outros pilotos para um racha.

Debaixo do capô

As máquinas mais famosas da série Need For Speed estão de volta, mas desta vez quem as prepara para as corridas é você! Ao se inscrever no jogo, cada piloto ganha uma garagem própria para fazer os ajustes no carro e injetar uma boa dose de veneno no motor. Destaque para a seção de customizações da pintura, que permite que cada jogador crie desenhos únicos. Como se era de esperar, as melhorias não saem de graça. Para arrecadar os fundos necessários para incrementar seu carango, antes você precisa fazer bonito nas pistas. Além de dinheiro, suas vitórias se convertem em experiência. Todos os melhores itens são desbloqueados mediante certa quantidade de experiência do jogador.

Pise fundo!

Need for Speed World conta com modos de jogo clássicos, como circuito, sprint e outras demonstrações de velocidade. Além de encontrar os eventos em um mapa local, você pode passear pela cidade em busca de desafios ou simplesmente desfilar seu carango para os outros competidores. Caso você seja um fã de Need For Speed, irá reconhecer que o cenário não passa de uma versão melhorada do mapa utilizado em NFS Most Wanted.

Para ganhar um impulso extra nas corridas ou deixar os demais pilotos para trás, os jogadores de Need For Speed World contam com itens especiais. Ao subir de nível, você também escolhe especializações para o seu piloto, as quais podem fazer toda a diferença nas pistas.

Baixe o Need For Speed World.

Clique aqui para se cadastrar no jogo.

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Fonte: R7

Teste do Audi TT Ambition

Teste do Audi TT Ambition

O interesse das marcas premium no Brasil é cada vez maior. Apesar da forte crise automotiva, o país ainda é um dos mercados mundiais com grande potencial de crescimento no segmento de luxo. E a Audi é uma das fabricantes estrangeiras que mais colhem frutos por aqui, com aumento de 40% nas vendas nos primeiros nove meses de 2015, ante ao mesmo período em 2014. Nada mais natural que, além dos modelos de volume, ela se preocupe em trazer para cá seus carros de imagem. Caso da terceira geração do cupê esportivo TT. Suas 48 unidades mensais emplacadas desde o início das vendas, em maio, não chegam a impactar nas contas da Audi. Mas certamente o estiloso modelo serve de chamariz  nos showrooms da marca, pelo visual e aptidões de fato “nervosas”. Principalmente na configuração de topo, a Ambition.

O cupê alemão utiliza a plataforma MQB do Grupo Volkswagen. Trata-se da mesma usada pela linha A3. Antes com a estrutura em alumínio, agora ela é feita em aço. O metal é encontrado na carroceria, para ajudar na redução de peso – que da geração passada para a atual foi de cerca de 50 kg. Visualmente, as linhas remetem aos outros esportivos da marca das argolas – principalmente ao superesportivo R8, com vincos do capô e assinatura em leds nos faróis bem semelhantes. O interior também foi mexido e perdeu o monitor central e, consequentemente, alguns botões e comandos. A alteração veio por um bom motivo: o novo Virtual Cockpit. Trata-se de uma tela digital, instalada no cluster diante do motorista, no local onde normalmente se encontram os instrumentos tradicionais. Todas as informações cruciais para o motorista estão ali, incluindo o mapa do GPS do sistema MMI plus da versão de topo Ambition, dados do computador de bordo, velocímetro e conta-giros.

O propulsor é um 2.0 turbo da família EA888 capaz de render 230 cv de potência e 37,8 kgfm de torque, gerenciado por um câmbio automático sequencial de seis marchas e dupla embreagem. Bem moderno, ainda conta com duplo sistema de injeção e variação contínua no tempo de abertura das válvulas. Características que fazem com que o modelo saia da inércia e atinja os 100 km/h em apenas 5,9 segundos. Já a velocidade final é limitada eletronicamente em 250 km/h. A lista de itens de série é bem completa. Engloba ar-condicionado digital integrado às saídas de ar, sensores de luz e chuva, sistema start/stop – que desliga o motor nas paradas rápidas, como as de semáforo, religando-o ao tirar o pé do freio –, seis airbags, sistema MMI plus com navegador, faróis “full led”, volante multifuncional com paddle shifts para trocas manuais de marchas, rodas aro 19 – na configuração mais barata, a Attraction, elas são de 18 – e o Audi Drive Selective – que altera o comportamento de câmbio, direção e motor. Por esse pacote, a Audi cobra R$ 230.190. Apesar do preço, a falta de concorrentes diretos com a mesma proposta e motorização semelhante se torna uma bela vantagem do cupê para incrementar, ainda que timidamente, os bons resultados da fabricante no Brasil.

Ponto a ponto

Desempenho – O motor de 230 cv de potência e 37,8 kgfm de torque impressiona tanto na cidade quanto na estrada. O propulsor tem dupla injeção, que funciona de maneira direta nas baixas rotações e indireta nas altas, e comando continuamente variável. O resultado é uma aceleração vigorosa, com disposição em todas as faixas de giro. A transmissão automatizada de dupla embreagem realiza trocas de maneira rápida e se adapta às pisadas ao acelerador com eficiência. Nota 10. Estabilidade – A proposta de um modelo esportivo é explorar um pouco mais a emoção na condução. E o Audi TT faz jus a isso. Com seus 1.260 kg, o modelo se comporta de maneira neutra tanto nas retas quanto em caminhos sinuosos. Além disso, a partir dos 120 km/h entra em ação o aerofólio traseiro retrátil do cupê, que melhora a aderência. Nota 10. Interatividade – O principal destaque nesse quesito está no que a Audi chama de Virtual Cockpit. A tela digital pode ser formatada de várias maneiras e é ali onde se escolhe as configurações dinâmicas do modelo e acessa outras funções, como os controles de som, por exemplo. Os comandos podem parecer complicados à primeira vista, mas poucos minutos de convivência são suficientes para se entender o funcionamento. Entretanto, surpreende um modelo desse porte não ser equipado com câmara de ré, por exemplo, para facilitar as manobras de estacionamento. Nota 8.

Consumo – O Audi TT foi avaliado pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem do InMetro e registrou 9,9/12,7 km/l de gasolina na cidade/estrada. Os números lhe renderam nota “A” na categoria e “C” na classificação geral, com consumo energético de 1,99 MJ/km. Nota 7. Conforto – Não há milagres: o Audi TT foi projetado para uma direção esportiva e é exatamente isso que sua suspensão prioriza. Ou seja, os passageiros sentem os impactos dos desníveis das ruas. Transportar adultos atrás é complicado – melhor reservar aqueles lugares para as crianças. E mesmo elas não têm espaço de sobra. A ideia ali é garantir o conforto de quem viaja à frente. Nota 6. Tecnologia – A plataforma é a MQB, mesma utilizada na produção do hatch médio A3, que entrega boa rigidez torcional e baixo peso. A carroceria é em alumínio e o motor, um EA888 2.0 TFSI, é bem moderno. O Virtual Cockpit impressiona e, de uma maneira geral, o Audi TT é bem servido na comparação com outros cupês esportivos. Mas ausência de uma câmara de ré é absolutamente injustificável em um carro dessa faixa de preços. Nota 9.

Habitabilidade – O espaço na cabine é reduzido, então não há muitos nichos para guardar objetos pessoais. Seus 1,35 metro de altura exigem certo esforço para entrar no carro. O porta-malas carrega 305 litros, um número que não impressiona, mas também não chega a decepcionar nesta categoria de veículos. Nota 7. Acabamento – A Audi conseguiu uma cabine que combina funcionalidade com requinte, sem exageros. Os bancos misturam couro e Alcântara e há apliques em alumínio no interior, o que ajuda a criar uma atmosfera luxuosa. As superfícies são todas agradáveis ao toque e o visual é bem equilibrado, com tons escuros predominando. Nota 9. Design – O Audi TT tem um visual que expressa certo “nervosismo”, com grade larga e baixa e faróis afilados que, na versão de topo Ambition, são em “full led”. O perfil é musculoso e, do lado direito, se destaca a tampa do tanque de combustível, que tem um círculo cercado por parafusos. Atrás, linhas horizontais ampliam a impressão de largura. Um charme extra fica por conta do aerofólio retrátil que se abre automaticamente depois dos 120 km/h, para garantir mais estabilidade. Nota 8. Custo/benefício – A Audi cobra pelo TT em sua versão de topo Ambition R$ 230.190. No Brasil, não há concorrentes diretos ao modelo, já que o Chevrolet Camaro é maior e mais forte – são 406 cv e 56,7 kgfm de torque, por R$ 241.350. Outra opção de cupê esportivo é o Peugeot RCZ, que custa R$ 155.090, mas tem apenas 165 cv com seu motor turbo 1.6. O Audi TT não é barato, mas a compra de um modelo desse porte sempre foge à racionalidade. Nota 5. Total – O Audi TT Coupé Ambition somou 79 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Interação eficiente

Alguns carros não precisam estar em movimento ou mostrar suas aptidões dinâmicas para virarem o centro das atenções. E esse é o caso do Audi TT. O cupê esportivo arranca olhares em qualquer lugar que esteja, principalmente na cor vermelha da unidade avaliada. E basta entrar no modelo para se sentir seduzido pelo charme tecnológico de sua cabine. Principalmente em função do novo Virtual Cockpit, uma tela em TFT que concentra todas as informações necessárias ao motorista no painel. O espaço é bom, caso o passeio seja a dois. Atrás, só mesmo crianças são capazes de viajar e, mesmo assim, passando apertos. A altura baixa dificulta pessoas com estatura avantajada na hora de entrar e sair do carro, mas uma vez lá dentro, é fácil encontrar a melhor posição tanto para o motorista quanto para o passageiro.
Em movimento, o TT entrega de fato boa esportividade. Seu motor 2.0 turbo de 230 cv e 37,8 kgfm se mostra vigoroso em qualquer faixa de giro – o torque máximo aparece já em 1.600 rpm. Com isso, acelerações e retomadas são feitas sem esforço e as respostas às pisadas ao pedal do acelerador são praticamente imediatas. Digna de elogios é a transmissão automatizada de dupla embreagem e seis velocidades do modelo. Ela trabalha em perfeita sintonia com o propulsor e se adapta perfeitamente à condução adotada pelo motorista, reduzindo, encurtando ou alongando as marchas de acordo com a pressão exercida pelo pé direito. Apesar da boa densidade dos bancos, o conforto a bordo fica comprometido em lugares como o Brasil, eu que os desníveis no asfalto são constantes. A suspensão firme privilegia a esportividade e garante um comportamento bem neutro mesmo em curvas em alta velocidade. Além disso, a partir dos 120 km/h, um aerofólio retrátil aparece e contribui para manter a traseira colada ao chão. Apesar de contar com aparatos como controle eletrônico de estabilidade, é bem difícil fazer com que tanta tecnologia precise se manifestar.

Ficha técnica

Audi TT TFSI 2.0

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.984 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor, duplo comando de válvulas e variação contínua de abertura e fechamento das válvulas. Injeção direta e indireta de combustível.
Transmissão: Câmbio automatizado com dupla embreagem, seis marchas à frente e uma a ré e opção de mudanças sequenciais através de borboletas atrás do volante. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 230 cv entre 4.500 e 6.200 rpm.
Torque máximo: 37,8 kgfm entre 1.600 rpm e 4.300 rpm.
Diâmetro e curso: 82,5 mm X 92,8 mm.
Taxa de compressão: 9,6:1.
Aceleração 0-100 km/h: 5,9 segundos.
Velocidade Máxima: 250 km/h (limitada na injeção eletrônica)
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo four-link em alumínio, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Freios: Dianteiros a discos ventilados e traseiros sólidos. Oferece ABS, EBD e assistente de emergência.
Carroceria: Cupê em monobloco em aço e com carroceria externa em alumínio, duas portas e quatro lugares – 2+2. Comprimento de 4,18 metros, largura de 1,83 m, altura de 1,35 m e entre-eixos de 2,50 m. Oferece airbags frontais, laterais e de cabeça.
Peso: 1.260 kg.
Capacidade do porta-malas: 305 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Carroceria em Ingolstadt, Alemanha. Montagem: Györ, Hungria.
Lançamento da 1ª geração: 1998.
Lançamento da atual geração: 2014.
Lançamento no Brasil: 2015.
Itens de série: Alarme, assistente de freio de estacionamento, assistente para luz alta, Audi Virtual Cockpit, bancos com couro e alcântara, bancos dianteiros esportivos com apoio lombar e ajustes elétricos, sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro, travamento central com controle remoto a distância, espelho interno antiofuscante, pedais em alumínio, sensor de luz e chuva, start-stop, volante multifuncional em couro, paddle-shifts, ar-condicionado automático integrado nas saídas de ar, Audi Drive Select , faróis full leds, Radio MMI plus com sistema de navegação e rodas de alumínio aro 19 com pneus 245/35 R19.
Preço: R$ 230.190.

Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Jorge Rodrigues Jorge/Carta Z Notícias

Abuso de poder - Em versão Ambition, o cupê esportivo Audi TT reúne desempenho, tecnologia e requinte

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Honda apresenta nova NSX

Honda apresenta nova NSX

A Honda apresentou nos últimos dias, um supercarro que promete deixar a todos de cabelo em pé. Com três motores elétricos, visual moderno, aceleração promissora, estilo superesportivo, entre outras muitas novidades, essa máquina da Honda promete agitar o mercado americano. Poucas semanas antes da sua chegada, a fabricante está trabalhando na apresentação do novo NSX, que ocorrerá para jornalistas japoneses. Com estilo típico da marca, principalmente no que diz respeito à dianteira, falta muito pouco para chegar ao mercado. Nas próximas linhas, falaremos um pouco do que terá nesse carro nos diferentes quesitos. Uma coisa é certa. Atrativos não faltarão.

10 principais novidades do NSX da Honda



1# - Proposta – A proposta desse veículo é ser um superesportivo com o estilo típico da marca. Seu visual futurista e sua infinidade de recursos garantem o estilo chamativo que ele promete trazer ao trânsito. 2# - Motor – O motor desse supercarro entregará 573 cv e será um 3.5 V6 biturbo, com outros dois motores elétricos, um em cada eixo, resultando em um sistema de tração integral. 3# - Velocidade máxima e aceleração – Com toda essa configuração, ele será capaz de alcançar a velocidade máxima de 307 km/h. Ainda não foram informados dados como o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h, mas especialistas dizem que deve ser em um tempo inferior a 3 segundos. Nada mal para quem busca velocidade, não é mesmo? 4# - Média de consumo de combustível e o nível de emissão de dióxido de carbono – São dados que também ainda não foram informados pela fabricante e que deveremos saber quando o veículo for lançado. 5# - Porte – O peso total do veículo será em torno de 1.700 kg, algo comparado ao de outros carros com o mesmo estilo, o caso do Porsche 918, por exemplo. Além disso, o veículo possui um comportamento equilibrado com rigidez torcional da carroceria cerca de duas a três vezes superior a dos concorrentes, algo que favorece a sua dirigibilidade.

Sua suspensão é do tipo duplo A nos dois eixos, com amortecedores inteligentes (magnetoreologicos) e com divisão de peso entre os eixos na proporção de 48% na dianteira e 52% na traseira. Isso auxilia a manter o equilíbrio em frenagens bruscas, por exemplo.   6# - Atrativos internos – Esse veículo virá com transmissão de nove marchas com dupla embreagem, além de um seletor de modo de direção com quatro modos (Quiet, Sport, Sport+ e Track), que modifica as configurações de motor, câmbio e chassi. 7# - Mercado – Em principio, essa novidade deverá chegar em poucas semanas ao mercado americano. É o que a Honda promete anunciar, em breve, com mais detalhes sobre esse atraente veículo. 8# - Preço e potenciais compradores – Embora o preço ainda não tenha sido divulgado, já é sabido que não sairá barato. Os potenciais compradores precisarão estar numa condição financeira muito boa. É fato que se trata do tipo de veículo que enche os olhos dos amantes por grandes máquinas, principalmente quando o assunto é velocidade e conforto. 
Com três motores elétricos, visual moderno, aceleração promissora e estilo superesportivo, ela chegará com 573 cv.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

29 de out. de 2015

Kawasaki anuncia Z125 na Ásia

Kawasaki anuncia Z125 na Ásia

Atenta às novas tendências de mercado e prevendo o crescimento das motos compactas urbanas pela Ásia, a Kawasaki anunciou, nos último dia 26, o lançamento da nova Z125, como nova motocicleta de entrada da marca japonesa na conhecida linha naked Z, que inclui Z300, Z800 e Z1000. Até então, a marca oferecia o modelo trail KLX 125, com a mesma faixa de cilindrada e que podia ser considerada uma espécie de antecessora dessa novidade. A Kawasaki deve anunciar, em breve, o lançamento oficial da nova moto, em evento que será realizado com foco no mercado asiático. No entanto, algumas fotos e vídeos a respeito dela já foram reveladas pela fabricante. Nas próximas linhas, falaremos um pouco a respeito das principais características da Z125 e o que se poderá esperar dela.

10 principais novidades da naked compacta Z125 da Kawasaki



1# - Proposta – A principal proposta da compacta Z125 é ser uma moto versátil e divertida para seu usuário, de acordo com a própria fabricante. 2# - Motor – O modelo vem equipado com motor monocilíndrico SOHC de 125 cc. 3# - Porte – A motocicleta terá um porte relativamente pequeno, com aproximadamente 100 kg. Além disso, seu cumprimento total é de 1.700 milímetros e a altura do assento é de 780 milímetros. As rodas são bem pequenas de aproximadamente 12 polegadas. 4# - Lançamento – como já falado, o lançamento será focado no mercado asiático com data ainda a definir. 5# - Transmissão automática - A motocicleta promete vir em duas versões: Z125, com transmissão automática e Z125 Pro, com câmbio manual e transmissão de quatro marchas. 6# - Detalhes da moto – O modelo virá com caprichos inimagináveis para a categoria no Brasil, com bengalas dianteiras invertidas, disco de freio estilo margarida - 200 mm na frente, 184 mm na traseira – e iluminação por LED.

Seu estilo é muito parecido com as versões maiores padronizadas da família Z, as naked esportivas da Kawasaki que citamos no começo do texto (Z300, Z800 e Z1000). 7# - Cores – Essa motocicleta estará disponível para venda em três cores diferentes. A tradicional modelo verde (Candy Lime Green), a cinza metálico (Metallic Graphite Gray) e a versão laranja (Candy Burnt Orange). 8# - Preço – A Kawasaki ainda não informou por qual preço essa motocicleta será encontrada no mercado, mas informações a respeito devem ser divulgadas em breve. 9# - Mercado – Embora o foco seja o mercado asiático, convém lembrar que, até o momento, a fabricante não informou em que países ela será oferecida. Além disso, o mercado asiático é apenas a primeira opção da marca e expandir as vendas até mesmo para o Brasil, não está descartado. No entanto, são apenas hipóteses e isso só saberemos bem mais para frente. 10# - Potenciais compradores – A motocicleta deverá agradar ao público interessado em motos esportivas e que, geralmente, costuma ser fiel a marca, pois ela seguirá o padrão de lançamentos anteriores. Lembrando que mesmo que as vendas sejam expandidas para outros países, o foco será o mercado asiático. 
A principal proposta da compacta Z125 é ser uma moto versátil e divertida para seu usuário, de acordo com a própria fabricante.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Teste do Fiat Freemont Precision

Teste do Fiat Freemont Precision

Ao longo de sua história, a Fiat sempre se destacou com seus carros compactos. Porém, a incorporação do grupo Chrysler – dono das marcas Jeep, Dodge e RAM – e o crescimento da demanda global de utilitários esportivos mudou um pouco o espectro de modelos da marca italiana. A Fiat aproveitou o “know-how” das fabricantes americanas, “experts” em tecnologia “off-road” e carros grandes, para lançar, em 2011, o Freemont – primeiro fruto da fusão que depois se tornou a atual Fiat Chrysler Automobiles a desembarcar por aqui. O mais recente exemplo desta holding ítalo-americana fica por conta do badalado Jeep Renegade. No Brasil, o Fiat Freemont é comercializado em duas versões. A de entrada é a Emotion – com cinco lugares – e a topo de linha é Precision, que busca unir espaço, conforto e capacidade para até sete passageiros para se destacar como um veículo familiar de respeito.

De janeiro a setembro deste ano, o Fiat Freemont emplacou 1.253 unidades – média mensal de 125 unidades –, e a versão Precision, responde por 95% do share de vendas. Nesta variante, o Freemont tem preço inicial de R$ 119.900 – R$ 10.400 mais caro que a versão de entrada –, e vem com o melhor que o modelo pode oferecer, desde sete lugares até itens tecnológicos e mimos para conforto. Para justificar o valor inicial, o SUV vem com sistema keyless – partida através de botão –, bancos dianteiros elétricos, ar-condicionado três zonas com saídas de ventilação para passageiros traseiros e tela multimídia de 8,4 polegadas “touch” com funções de áudio, telefonia, GPS e Bluetooth. Na área da segurança, estão presentes os airbags frontais, laterais e de cortina, freios ABS com EBD, controles eletrônicos de tração e estabilidade e câmara de ré com sensor de estacionamento traseiro. A configuração topo de linha dispõe também dos opcionais bancos aquecíveis revestidos parcialmente em couro, teto solar e rodas de liga leve aro 19, que ao serem adicionados elevam o preço do SUV para R$ 130.890.

Dentro da cabine, o maior destaque fica por conta do generoso espaço interno, mesmo com disposição para sete lugares, gerado pelas suas amplas dimensões – 4,88 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,75 m de altura e 2,89 m de distância entre-eixos. O painel possui acabamento em plásticos agradáveis ao toque de tonalidade preta que entram em contraste com o revestimento dos bancos e laterais das portas em couro bege. O painel possui uma linha curva prata que engloba alguns botões, e logo acima encontra-se a tela da central multimídia “touch” de 8,4 polegadas com funções de GPS, áudio e telefonia. Há molduras nas saídas de ar, botões, em alguns porta-objetos e na alavanca de câmbio. O volante é multifuncional, e no quadro de instrumentos entre o conta-giros e velocímetro existe uma pequena tela com informações do computador de bordo.

O modelo é uma “versão Fiat” do Dodge Journey, presente no país desde 2008, com o qual compartilha plataforma, tecnologia e carroceria. A principal diferença está na motorização. Enquanto o Dodge Journey é impulsionado pelo motor seis cilindros de 3.6 litros e 280 cv, o Fiat Freemont carrega o motor de 2.4 litros de 172 cv de potência. Junto com o propulsor, trabalha sempre uma caixa de transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas manuais no câmbio, que substituiu a antiga de quatro marchas em 2013. A força gerada pelo bloco será sempre distribuída para as rodas dianteiras. O design é bem semelhante. As linhas sóbrias e robustas permanecem, tendo como principal diferença a grade dianteira, que no carro assinado pela marca italiana é composta por duas barras prateadas com a logo Fiat, e as lanternas traseiras, de desenho idêntico, porém com disposição de luzes diferentes. Na visão de perfil, destacam-se as rodas aro 17 e o rack de teto. Apesar das adaptações providenciadas pelos designers italianos, o Freemont é sem dúvida o Fiat com menos cara de Fiat que se teve notícia.

Ponto a ponto

Desempenho – Por ser um carro familiar para sete ocupantes e mais de 1.800 kg, este quesito não é o ponto forte do modelo. Arracandas e retomadas são um pouco lentas. O motor 2.4 litros de 172 cv e 22,5 kgfm de torque junto com a transmissão de seis velocidades impulsiona o carro de maneira correta, sem exageros ou faltas. O zero a 100 km/h é realizado em 12,9 segundos. Nota 6. Estabilidade – Embora seja alto, comprido e pesado, o utilitário em nenhum momento passa a sensação de insegurança. A carroceria rígida e as rodas aro 17 calçadas por pneus 225/65 auxiliam bastante em curvas. Em retas, o modelo se comporta de modo agradável. Em caso de qualquer exagero, os controles eletrônicos estão presentes. Nota 8. Interatividade – Na configuração topo de linha Precision, o Freemont conta com uma tela touchscreen de 8,4 polegadas com inúmeras funções – áudio, Bluetooth, telefonia, GPS e outras. Os demais comandos, localizados no volante ou na parte central-inferior do painel são de fácil acesso e manuseio. Os retrovisores externos parrudos, junto com a altura do veículo, favorecem visibilidade – a retrovisão só fica ligeiramente comprometida caso a terceira fileira de bancos esteja montada. A transmissão responde de maneira agradável às pisadas no acelerador. Nota 8. Consumo – O modelo apresentou nota D no comparativo de sua categoria e no geral, após registrar média de 7,1/10,7 km/litro em trecho urbano e rodoviário respectivamente pelo programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro. Nota 5.

Conforto – Sem nenhuma dúvida, o ponto forte do modelo. Os bancos são bem macios e revestidos em couro. Passageiros da primeira e segunda fileira contam com amplo espaço para pernas, joelhos e cabeça. Na terceira fileira, apenas crianças ou adultos de baixa estatura podem viajar tranquilamente. A suspensão é macia e não transmite de modo áspero as imperfeições das vias brasileiras. O isolamento acústico não deixa a desejar, mas, se pisar um pouco mais fundo, a partir dos 3.500 rpm pode incomodar um pouco. Nota 9. Tecnologia – O modelo não esbanja recursos tecnológicos, mas também não faz feio. O principal destaque fica por conta da central multimídia touchscreen de 8,4 polegadas no centro do painel. A transmissão de quatro velocidades deixou de ser utilizada em 2013 para ser substituída pela atual de seis marchas. Outros destaques ficam por conta do ar-condicionado de três zonas com saídas e ajustes de temperaturas para passageiros traseiros, regulagem elétrica para banco do motorista, sistema de monitoramento de pressão dos pneus e controles eletrônicos de estabilidade e tração. Nota 7. Habitabilidade – Como carro familiar, o utilitário cumpre bem essa tarefa. Há diversos porta-trecos para passageiros dianteiro e traseiros, e saídas de ar no teto ajudam a ninguém se sentir sufocado. Os bancos podem ser facilmente rebatidos ou levantados. Entrar e sair do veículo é fácil devido ao grau de abertura das portas. A segunda fileira de bancos pode ter a parte central dos assentos elevada para posicionar corretamente crianças entre 4 e 8 anos. A capacidade do porta-malas varia entre 145 e 2.301 litros. Nota 9. Acabamento – O Fiat Freemont Precision é o Fiat mais bem acabado, graças à “herança” do Dodge Journey. O painel é composto por plásticos agradáveis ao toque, de tonalidade preta, com uma linha curva de alumínio na cor prata ao centro. As portas e bancos revestidos em couro bege transmitem ar de refinamento. Nota 9.
Design – O utilitário da Fiat é uma adaptação do Dodge Journey, comercializado por aqui desde 2008. Isso faz com que o visual se torne um pouco cansativo, sem grandes atrações. Além disso, o estilo escapa completamente do padrão de design italiano da Fiat. Nas ruas, o carro se mostra imponente devido ao seu porte – 4,88 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,75 m de altura. Seu “jeitão” familiar com uma pitada de crossover não compromete. A frente parruda com faróis levemente agressivos interligados por duas linhas cromadas são agradáveis. As lanternas traseiras com luzes de leds passam certa dose de modernidade. Nota 7. Custo/Benefício – O Fiat Freemont Precision começa em R$ 119.900, e pode chegar até R$ 130.890 com todos os opcionais. O Toyota Hillux SW4  tem valor inicial em R$ 139.400 com motor a gasolina de 2.7 litros de 163 cv e transmissão automática de 4 marchas. Quando equipado com motor diesel 3.0 litros de 171 cv, câmbio automático de 5 velocidades e tração integral o valor sobe para R$ 210 mil. O Hyundai Santa Fé com 7 lugares e motor V6 3.3 litros de 270 cv e transmissão automática de seis velocidades custa R$ 192.990. O Dodge Journey começa em R$ 124.900 na versão SXT e chega a R$ 144.900 na configuração topo de linha R/T AWD de tração integral e motor V6 3.6 litros de 280 cv e câmbio automático de seis marchas. O Chevrolet Trailblazer custa R$ 160.890 quando equipado com motor V6 de 3.6 litros e 277 cv e R$ 188.790 com motor turbodiesel de 2.8 litros e 200 cv, ambos com câmbio automático de seis marchas e seletor de tração. Todos os modelos dispõem de listas de equipamentos de série similares. Nota 5. Total – O Fiat Freemont Precision somou 73 pontos de 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Fiel às origens

Embora esteja no mercado brasileiro há algum tempo, o Fiat Freemont ainda chama certa atenção por onde passa. Normalmente surpreende muita gente por se tratar de  um Fiat. A sensação de não ser o que normalmente se espera de da marca italiana prevalece dentro da cabine, onde o modelo transmite um nível de sofisticação incomum aos modelos da Fiat – pelo menos aos disponíveis no mercado brasileiro, onde quase as suas vendas são no segmento de compactos. A posição de dirigir é facilmente encontrada devido à regulagem de altura e profundidade do banco e volante. Este último possui boa pegada e movimentos leves, ainda mais quando se trata de um veículo com mais de 1.800 kg. Os comandos no volante também são de fácil manuseio, assim como os da tela multimídia de 8,4 polegadas, com funções de áudio, Bluetooth, telefonia, câmera de ré e outras. Em ação, o utilitário mantém a bordo a questão conforto. A suspensão é bem macia, e embora o modelo seja robusto, não chega a chacoalhar após passar por lombadas e buracos. Suas dimensões proporcionam conforto em demasia, embora no quesito desempenho não possa ser dito o mesmo. Arrancadas e retomadas são um pouco demoradas, algo que faz falta em trechos urbanos. Em vias menos movimentadas com velocidades maiores e constantes, o SUV se sai bem. O cambio automático de seis velocidades junto com o motor 2.4 litros de 172 cv trabalham de forma tranquila, sem abusos nem carências. Para obter maior desempenho, é necessário rodar com rotações mais elevadas, já que a potência e torque máximo só aparecem em 4.500 e 6 mil rpm, respectivamente. Porém, ao explorar o acelerador de forma mais rigorosa, o som emitido pelo motor começa a dar as caras. As opções para troca de marcha de modo manual no alavanca do câmbio são bem simples e agradáveis, e assim como no modo para trocas automáticas, não chegam a “soluçar” de maneira desagradável. No aspecto geral, o Fiat Freemont atende bem sua proposta de carro familiar, espaçoso e confortável, bem dotado de características para um passeio.

Ficha técnica

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 2.360 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e duplo comando no cabeçote e duplo comando variável de válvulas. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 172 cv a 6 mil rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 12,9 segundos.
Velocidade máxima: 190 km/h.
Torque máximo: 22,5 kgfm a 4.500 rpm.
Diâmetro e curso: 88 mm X 97 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com rodas independentes, braços oscilantes, molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo Multilink, com barra estabilizadora e molas helicoidais. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 225/65 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e sete lugares. Com 4,88 metros de comprimento, 1,87 m de largura, 1,75 m de altura e 2,89 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e do tipo cortina de série na versão.
Peso: 1.849 kg.
Capacidade do porta-malas: 145 litros. Com rebatimento da segunda e terceira fileira de bancos: 2.301 litros.
Tanque de combustível: 77,6 litros.
Produção: Toluca, México.
Itens de série: seis alto-falantes, segunda fileira de bancos com dois assentos reguláveis para crianças, terceira fileira com bancos bipartidos 50/50 com inclinação de encosto, rodas de liga leve aro 17, sete lugares, freios ABS, EBD e BAS, seis airbags, ar-condicionado automático digital de três zonas, volante com regulagem de altura e profundidade revestido em couro com comandos do rádio, computador de bordo e piloto automático, vidros, travas e retrovisores elétricos com rebatimento, tapetes dianteiros e traseiros em carpete, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, sensor de estacionamento, câmara de ré, sensor de chuva e luminosidade, maçanetas e retrovisores na cor do veículo, faróis com regulagem elétrica, faróis de neblina, rádio/CD/MP3/USB/AUX/Bluetooth com tela sensível ao toque de 8,4 polegadas, controle eletrônico de estabilidade e tração, cruise control.
Preço inicial: R$ 119.900.
Itens opcionais: Teto solar, bancos revestidos em couro com aquecimento, rodas de 19 polegadas.
Preço do completo: R$ 132.840.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias

Familiar com “F” maiúsculo - Com conforto para até sete pessoas, Freemont Precision ocupa o posto de topo de linha da Fiat

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Chevrolet Camaro Windows 7 Theme

Chevrolet Camaro Windows 7 Theme



O Windows 7 é um dos sistemas operacionais mais bonitos dos últimos tempos. Além de integrar belos acabamentos para as bordas das janelas e efeitos de transparência com o Aero, ele permite que seus usuários personalizem sua Área de trabalho adicionando novos temas com a mesma facilidade que abrem um arquivo em seu computador. Quem é fã de velocidade e de carros esportivos vai adorar o Chevrolet Camaro Windows 7 Theme. O tema para Windows 7 conta com um total de 10 imagens em alta resolução que retratam o musculoso americano. Diversas versões do possante são retratadas, desde modelos convencionais em exposição até conversíveis em locais exóticos.

Sobre o carro

Após 40 anos, a Chevrolet trouxe oficialmente o modelo Camaro para o Brasil. Em sua motorização V8 de 6,2 litros, o esportivo produz cerca 406 cavalos de potência. É um carro para quem gosta de muita potência e de acessórios tecnológicos. Além de câmeras para a marcha ré e sensores de ajudam o motorista a domar a fera, o Camaro foi um dos primeiros a utilizar a instrumentação direto no para-brisas, o chamado Head Up Display.

Vale lembrar que o Chevrolet Camaro Windows 7 Theme não conta com pacotes de ícones ou com novos esquemas de som para o computador. Por definição, as imagens do tema se alongam de acordo com o seu desktop. O resultado é excelente para monitores widescreen, mas pode distorcer as imagens quando em telas de proporção 4:3.

Baixe o Chevrolet Camaro Windows 7 Theme.

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Fonte: R7

28 de out. de 2015

Conheça o novo jogo da série Gran Turismo

Conheça o novo jogo da série Gran Turismo

Conteúdo em Vídeo
A Sony mostrou nesta semana o primeiro trailer oficial do novo game de uma das franquias de jogos de corrida mais bem-sucedida da história: Gran Turismo Sport. O lançamento será exclusivo para o PS4. O vídeo foi revelado durante a Paris Games Week, e de acordo com as informações que foram divulgadas, a previsão é que o jogo tenha uma versão beta lançada no começo de 2016. Uma outra novidade confirmada para este jogo é o fato dele ser compatível com o Playstation VR, o acessório de realidade virtual que está sendo desenvolvido pela Sony.

Em termos de jogabilidade e modos de jogo, o novo game da série Gran Turismo terá um modo de campeonato nacional, onde cada jogador poderá representar o seu país. Também estarão disponíveis os campeonatos de construtores. As competições serão reconhecidas como oficiais, através da parceria da desenvolvedora do game com a Federação Internacional de Automobilismo. 
Sony revelou vídeo em grande evento de jogos eletrônicos esta semana.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Papo de roda - Qual o combustível do futuro vai vencer no final

Papo de roda - Qual o combustível do futuro vai vencer no final





Qual energia elétrica vingará no automóvel do futuro: virá da bateria ou da célula a combustível?
Que o carro do futuro será elétrico, não há dúvida.  Ao híbrido, sucesso que já vendeu cerca de sete milhões de unidades no mundo, cabe entrar para a história como tecnologia de transição entre a era do motor a combustão e do elétrico. Como utiliza ambos, seu custo é muito elevado e o inviabiliza a longo prazo. Se o martelo está batido em relação à eletricidade como fonte de energia, resta definir de onde ela virá para movimentar os motores elétricos. Há duas tendências:  a que defende a tese da bateria e a que prefere as células a combustível (“fuel-cell”). Quem está com a bateria (e não abre...) é Elon Musk, um sul-africano de 44 anos que ficou milionário ao criar (e depois vender) o sistema Pay Pal.  Foi um dos fundadores da fábrica de automóveis Tesla (2004) na Califórnia, hoje é seu presidente e detem 22% de participação acionária. O primeiro modelo, um roadster (conversível de dois lugares) foi fabricado entre 2006 e 2011. Produz atualmente um sedã de quatro portas (Model S) lançado em 2012 que custa U$ 75 mil dólares e suas baterias permitem rodar até 400 km sem recarga. A Tesla já iniciou a produção e começa a vender em 2016 o Model  X, um SUV com portas que se abrem para cima, como o Mercedes-Benz “ Asa de Gaivota”.  A produção da fábrica este ano é de 55 mil unidades, mas tem objetivo de atingir 500 mil em 2020. E baixar gradualmente o preço de seus modelos: o compacto Model 3 (que chega em 2017) deverá custar apenas U$ 35 mil (o consumidor pagaria apenas U$ 27.500 com o subsídio do governo de U$ 7.500). Além de produzir automóveis, Musk constrói uma fábrica de baterias (de ion-lítio) no deserto de Nevada, que ele diz ser a maior do mundo. Além de fornecer para seus próprios veículos e outras fábricas de automóveis, ele produzirá também armazenadores de energia para casas (Powerwall) e empresas (Powerpack).  Afirma que o elevado volume de produção (não revela a capacidade) vai reduzir substancialmente o custo das baterias. Quando lançou o primeiro Tesla movido por baterias há quase dez anos, a autonomia de outros elétricos não chegavam a 200 km. E as grandes fábricas insistiam nos híbridos. Hoje, marcas famosas aderiram ao automóvel elétrico e lançam modelos de olho nos carros da Tesla. GM, Porsche, Audi e Toyota entre elas. Em todo o mundo existem pesquisas para se desenvolver baterias mais eficientes que as de íon-lítio, mas Musk continua acreditando nelas, as mesmas instaladas em celulares, lap-tops, etc.  A Tesla terá a Panasonic e outras empresas de aparelhos eletrônicos como sócias em sua fábrica.  E tem parcerias também com a Toyota e Daimler.  Além de baterias e automóveis, Elon Musk sonha mais alto com seu projeto Space X: uma fabricante de foguetes que tem contratos com a Nasa e o Pentágono... E o “fuel –cell”? Muitos continuam apostando no automóvel elétrico que dispensa as complicadas baterias, pois gera energia elétrica numa célula a combustível a partir de uma reação química do hidrogênio (armazenado num tanque) com o oxigênio. Muitas fábricas investiram nos automóveis com as “fuel-cell” e centenas deles rodam experimentalmente, enfrentando porém, o problema da falta de uma rede de postos com hidrogênio. Mas a bateria também é problemática, por seu elevado custo, peso e tempo de recarga.   Elon Musk não acredita na fuel-cell e debocha dela publicamente. Em suas palestras e entrevistas, ele a chama de “fool-cell”. Em inglês, “Célula idiota”...

Fonte: R7

Motoristas postam vídeos com falhas do sistema autônomo do Tesla

Motoristas postam vídeos com falhas do sistema autônomo do Tesla

Conteúdo em Vídeo
Apesar de ter conseguido receber aprovação para o lançamento dos recursos de piloto automático do Tesla em todos os países onde o carro será comercializado (exceto no Japão), a direção da empresa ainda está tentando lidar com uma verdadeira enxurrada de reclamações que começaram a surgir nos Estados Unidos. Logo depois que o sistema foi lançado, diversos motoristas postaram vídeos na internet, demonstrando que a condução autônoma não é tão segura.

Os novos recursos estão sendo lançados através de uma atualização de sistema disponível para alguns carros lançados pela Tesla, como o Model S. O CEO da Tesla, Elon Musk, reconheceu que ainda existem uma série de melhorias que precisam ser feitas no sistema de condução autônoma. Nas imagens do vídeo postado acima, é possível perceber um momento que o motorista precisa intervir, já que o carro acaba invadindo a pista da esquerda, quase causando um acidente. Mas existe uma orientação bem clara para que os condutores mantenham as mãos no volante, pois caso o sistema fique confuso, ele vai avisar o condutor para que ele assuma o controle. Ainda não existem dados consolidados para saber se o sistema é seguro, de um modo geral, ou não. 
Um deles recebeu o título de “Piloto automático do Tesla tentou me matar”.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Cadillac CTS-V 2016 chega com 648 cv

Cadillac CTS-V 2016 chega com 648 cv

A Cadillac apresentou nos últimos dias o automóvel mais potente já produzido pela empresa. A novidade é o Cadillac CTS-V 2016, com motor Corvette C6 ZR1 e prometendo uma velocidade máxima de 350 km/h. Esse modelo é um dos mais recentes da linha da fabricante e chega com esse status de mais poderoso da marca quando o assunto é potência. Além do motor potente de 648 cv e 87,2 kgfm de torque, outras inovações dessa máquina prometem deixar qualquer um impressionado. Entre essas surpresas que vão além da potência estão a inédita transmissão automática de oito velocidades, sistema Magnetic Ride Control, reforços na estrutura, direção elétrica Servotronic II, novidades no para-choque, no capô, nas rodas, nos freios entre tantas outras que serão capazes de impressionar. Nas próximas linhas, falaremos quais serão os principais diferenciais em cada quesito e o que poderá ser esperado por esse mais novo lançamento da Cadillac.

O que esperar do CTS-V 2016 da Cadillac e de seu potente motor? 



1# - Motor

Em relação ao motor, como já dissemos, o CTS-V assume a condição de mais potente não é por acaso. Graças ao motor V8 de 6.2 litros, o mesmo já utilizado pelo Corvette C6 na versão ZR1, que é capaz de fazer esse automóvel atingir velocidade máxima de 350 km/h e ir de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos.

2# - Propulsor

Prosseguindo o assunto do tópico anterior, o novo Cadillac CTS-V apresenta compressor volumétrico, injeção direta de gasolina e sistema de desativação de cilindros. Sua potência é de 648 cv, a 6.400 rpm, enquanto o torque é de 82,7 kgfm, a 3.600 rpm. Tudo isso com uma inédita transmissão automática de oito velocidades que oferece a possibilidade de conversor de torque, com trocas manuais por meio de alertas atrás do volante, além de tração traseira.    

3# - Novidades externas

Os para-choques serão exclusivos, o capô também terá novidades e virá com spoiler traseiro. O modelo virá com reforço na estrutura em 25%, se comparado com os modelos CTS convencionais. Além disso, esse carro também terá rodas forjadas de alumínio de 19 polegadas com pneus Michelin Pilot Super Sport e freios Brembo.

4# - E do lado de dentro? O que esperar?

Do lado de dentro, luxo e diversidade de recursos não faltarão como não poderia deixar de ser, quando falamos da Cadillac. O conjunto do sedã esportivo traz quatro modos de condução (tour, esportivo, trilha e neve), além de sistema Magnetic Ride Control que é capaz de ler a estrada mil vezes por segundo e enviar dados para os amortecedores, que poderão controlar de forma independente as características e o amortecimento.   O modelo também virá com bancos dianteiro Recaro que terão aquecimento, ventilação e 20 posições; o painel de instrumentos de 12,3 polegadas terá sistema de som Bose e a direção será elétrica Servotronic II. É ou não é capaz de impressionar? Novidades não faltarão para o novo CTS-V, modelo 2016, da Cadillac.
O novo Cadillac CTS-V apresenta compressor volumétrico, injeção direta de gasolina e sistema de desativação de cilindros.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

27 de out. de 2015

Honda renova VFR 1200X para 2016

Honda renova VFR 1200X para 2016

A Honda anunciou nos últimos dias que a VFR 1200X Crosstourer terá seu modelo renovado para 2016. Segundo a fabricante, em território brasileiro, o modelo sairá de linha junto com a CBR 250R que, no exterior, foi substituída pela CBR 300R. O anúncio foi feito pela empresa japonesa, na última sexta-feira (23/10), e, a partir de agora, ambos os modelos que eram importados, continuarão em produção apenas em outros mercados externos. A VFR 1200X Crosstourer contará com algumas novidades e atualizações em sua geração, mas que não farão parte do mercado brasileiro. Nas linhas abaixo, falaremos um pouco sobre o motivo que levou a Honda a tomar essa decisão e também falaremos um pouco sobre a renovação que será feita para os sortudos no exterior.

Motivos que levaram a Honda a tirar de linha a VFR 1200X do cenário nacional

1# - O argumento número 1 da fabricante é que as versões dos modelos vendidos no país não estariam em adequação com a nova fase do Programa Promot 4, em referência a questão das emissões de poluentes que entrará em vigor a partir de 2016, em território brasileiro. 2# - Também de acordo com a empresa, o câmbio tem influenciado diretamente na competitividade tanto da VFR 1200X quanto da CBR 250R, com as concorrentes da mesma categoria. Na Europa, a CBR 250R já foi substituída pela CBR 300R faz algum tempo.    3# - Por fim, a Honda ainda declarou que a VFR 1200X Crosstourer terá mudanças em território estrangeiro, que falaremos a respeito nos tópicos seguintes.   

Novidades da Honda VFR 1200X Crosstourer para o exterior



1# - Motor

O motor da renovada moto será o V4 de 1.237 cc, capaz de gerar 129 cv.

2# - Visual

Esteticamente, as evoluções na aventureira moto incluem a introdução de uma bolha dianteira de ajuste mais fácil, uma nova coloração (avermelhada), além de uma edição especial. Essa moto também virá com novidades no parabrisa que será ajustável em altura.

3# - Emissão de poluentes

Em relação à polêmica questão da emissão de poluentes, a nova versão passará a se enquadrar na Euro 4. Isso significa que ela estará de acordo com a nova regra de emissões de poluentes em território europeu.

4# - Outras novidades

O novo modelo terá ponto de energia de 12 volts e três novos níveis de condução no modo S do câmbio de dupla embreagem (algo que costuma vender muito bem pela Europa). Além disso, o modelo 2016 da VFR também ganhará uma nova programação com o objetivo de detectar desníveis, subidas e descidas, além de adequar o funcionamento do DCT para não perder o rendimento. Agora é aguardar a divulgação do lançamento e de demais notícias pela Honda. É quase certo que essas e outras novidades estarão presentes em novembro, no Salão de Milão. Só nos resta aguardar e ao brasileiro apaixonado pela marca, só resta se lamentar e esperar quais serão as próximas novidades que a fabricante reserva para nosso mercado.
A VFR 1200X Crosstourer contará com algumas novidades e atualizações em sua geração, mas que não farão parte do mercado brasileiro.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Auto Papo - Pelo fim do monopólio do DPVAT

Auto Papo - Pelo fim do monopólio do DPVAT





O DPVAT é um poço sem fundo, mas o monopólio da seguradora Líder pode estar próximo de terminar. Confira no Auto Papo.
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Fonte: R7

Universidade cria carro semelhante ao veículo do filme “De Volta para o Futuro”

Universidade cria carro semelhante ao veículo do filme “De Volta para o Futuro”

Conteúdo em Vídeo
Continuando as comemorações e homenagens a trilogia de filmes “De Volta para o Futuro”, alunos da Universidade de Stanford divulgaram imagens e informações de um projeto que criou um veículo muito parecido com a famosa máquina de viagem no tempo. Como ainda não é possível fazer um carro voar, a ideia era pegar um veículo do mesmo modelo utilizado nos filmes e adaptar com algumas das melhores tecnologias que hoje estão disponíveis no mercado. Os alunos pegaram um DeLorean e trocaram todo o conjunto mecânico por um moderno powertrain elétrico.

Além disso, os participantes do projeto também conseguiram adaptar um sistema autônomo, que faz com que o veículo possa andar sem que o motorista esteja diretamente no controle do volante. E parte da pesquisa foi justamente melhorar os algoritmos do sistema autônomo, permitindo que o carro consiga dar respostas mais rápidas a situações consideradas extremas. No final das contas, os alunos conseguiram transformar o DeLorean DMC-12 de 1981 em uma poderosa máquina que consegue trabalhar em cima dos limites físicos da condução autônoma, misturado com um eficiente sistema de propulsão elétrica. 
Veículo foi batizado de Marty, é elétrico e também conta com funções autônomas.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Abarth Punto chega à Índia

Abarth Punto chega à Índia

A Fiat anunciou que a partir da semana que vem, começarão as vendas da versão Abarth do Punto. Produzido por lá, a aposta da Fiat é que o modelo – que inclusive terá uma versão aventureira, batizada de Avventura – virá com visual exclusivo e totalmente independente das configurações vendidas no Brasil e na Europa. Além do visual, também o motor, os equipamentos internos, itens de segurança, terão algumas considerações que ponderaremos a seguir.  Você poderá saber um pouco mais a respeito nos tópicos que enumeramos abaixo falando das principais novidades que poderemos encontrar nessa versão do veículo que promete agitar o mercado de automóveis na Índia.  

O que esperar do Abarth Punto que será vendido na Índia? 



1# - Motor

Esse veículo terá sob o capô, o motor 1.4 T-Jet que já pôde ser conferido no Linea, no mercado local. Ele também será capaz de render 145 cv e vem sempre ligado a um câmbio manual de cinco marchas. Os 145 cv serão capazes de entregar 21,6 kgfm de torque entre 2.000 e 4.000 rpm.

2# - Do lado de fora

Por fora, entre as principais novidades, podemos citar que a Abarth implantou rodas de liga leve de 16 polegadas com desenho exclusivo, adesivos com cores chamativas e que contrastam com a tonalidade da carroceria, alguns logotipos específicos, a grade terá nova grelha, entre outras novidades.

3# - Visual do lado de dentro

Em relação aos equipamentos do veículo também virão com novidades. Como destaque podemos citar os bancos esportivos, o volante que será revestido em couro, além do painel com o acabamento bem aprimorado.  

4# - Itens de segurança

No que diz respeito aos itens de segurança, não há muitas novidades a serem frisadas. A oferta desses itens, inclusive, é um pouco modesta. Há apenas o duplo airbag e os freios ABS com EBD.

5# - Aceleração

De acordo com as informações da fabricante, o veículo será capaz de promover uma aceleração de 0 a 100 km/h em até 8,8 segundos. Está bom para você?

6# - Preço

O preço sugerido para esse veículo na Índia será de 995 mil rúpias. Isso significa para a moeda brasileira algo em torno de R$ 59.750 numa conversão direta.

6# - Previsão no mercado

Com produção local, essa novidade começará a ser vendida na Índia a partir da próxima semana, inclusive na versão Avventura que promete grande sucesso.  
Esse veículo terá sob o capô, o motor 1.4 T-Jet que já pôde ser conferido no Linea, no mercado local.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

26 de out. de 2015

Toyota convoca 6,4 milhões de carros

Toyota convoca 6,4 milhões de carros

A Toyota anunciou na última quarta-feira (21), a necessidade de um considerável recall que envolverá 6,4 milhões de carros. Segundo a fabricante, existe um defeito no botão dos vidros elétricos que poderá fazer com que o veículo superaqueça e libere fumaça. Os modelos em questão são: Yaris, Corolla, Camry e RAV4, com fabricação entre 2005 e 2010. Concessionárias no mundo todo estarão preparadas para receber o recall desses veículos. Basta o proprietário comparecer ao local. Nas próximas linhas, daremos as principais informações a respeito da necessidade desse recall, das providências a serem tomadas e das demais informações que precisarão ser prestadas.

Como será o atendimento prestado pela Toyota durante o recall



1# - Quem deverá comparecer para o recall?

Ao todo, o chamado afeta 600 mil unidades no Japão, 2,7 milhões nos Estado Unidos, 1,2 milhão na Europa e 2 milhões em outras regiões do mundo. Todos os veículos são dos modelos Yaris, Corolla, Camry ou RAV4, fabricados entre 2005 e 2010. Outros veículos estão sendo apurados pela Toyota, inclusive, apura se existe algum caso no Brasil, já que o Corolla e a RAV4 também são comercializados por aqui.

2# - Onde devo comparecer para o recall?

Concessionárias do mundo todo irão receber os veículos chamados para recall. Eles serão avaliados e, se for constatado o problema, será efetuado o serviço de conserto durante 45 minutos. Vale lembrar, sem nenhum custo ao proprietário, obviamente.

3# - O que poderá acontecer se o reparo não for efetuado?

Basicamente, existe um defeito no botão dos vidros elétricos que estariam causando superaquecimento e liberação de fumaça.

A empresa afirmou que não chegou a receber casos de acidentes por conta disso, mas existem informações que um cliente, nos Estados Unidos, chegou a queimar a mão levemente, e o acidente teria sido causado por esse fator. Além dele, outras 11 pessoas teriam encontrado a peça queimada dentro do veículo.

4# - Que horas e dia comparecer e como será feito o reparo?

A empresa não chegou a estipular um dia ou horário. O cliente deve apenas procurar uma concessionária.

5# - Outros casos

Vale lembrar que, nos últimos meses, a fabricante japonesa já andou tendo problemas que necessitaram de recall por conta de problemas nos airbags construídos pela empresa Takata. Por conta disso, inclusive, já teriam ocorrido diversos acidentes, até mesmo fatais. Essa situação foi motivo de recall de quase 10 milhões de veículos.
Segundo a fabricante, existe um defeito no botão dos vidros elétricos que poderá fazer com que o veículo superaqueça e libere fumaça.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Recalls

Auto Papo - Esperteza da Fiat

Auto Papo - Esperteza da Fiat





Quem ganha é quem chega antes à linha de chegada, certo? No mundo da comunicação, não necessariamente. A Fiat resolveu jogar água no chope da Renault. Enquanto a francesa apresentava a Duster Oroch, a Toro surgiu como quem não quer nada, em flagras de linha de montagem e, até mesmo, anúncios oficiais.  Toro.mp3

Fonte: R7

25 de out. de 2015

Audi inicia produção do A3 sedã no Paraná; modelo estreia motor 1.4 turbo flex

Audi inicia produção do A3 sedã no Paraná; modelo estreia motor 1.4 turbo flex






Preço ficará em torno dos R$ 100 mil, e montadora também pretende fazer o SUV compacto Q3 na mesma planta Divulgação A Audi do Brasil informou hoje (9) que já começou a produção do A3 Sedan, primeiro carro da marca a vir com motor flexível. Trata-se de um motor 1.4 turbo flex de até 150 cavalos. O modelo é produzido na fábrica de São José dos Pinhais (PR), dentro do complexo Volkswagen. Trata-se da única fábrica da marca premium alemã na América Latina. A Audi divulgou os números de consumo do modelo — com gasolina, 11,7 km/l na cidade e 14,3 km/l na estrada e com etanol, 7,8 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada. Segundo Bernd Martens, membro do Conselho Administrativo da Audi AG responsável por compras, a meta é manter nossa posição entre os líderes do segmento premium no longo prazo. “Em nossa estratégia de crescimento global, vamos utilizar o potencial de alto valor agregado no Brasil. Assim como o A3 Sedan, também produziremos o Q3 em São José dos Pinhais e vamos adquirir localmente tantos componentes quanto possível”, finaliza o executivo. Visite aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a programação da Record online!

Fonte: R7

24 de out. de 2015

Vídeo mostra engarrafamento insano na China em volta de feriado — e você achando que difícil é no Brasil...

Vídeo mostra engarrafamento insano na China em volta de feriado — e você achando que difícil é no Brasil...


Volta de feriado na China tem engarrafamento... por thevideos11

Mega engarrafamento registrados nos arredores de Pequim Reprodução/People"s Daily Online Quem acha que saída e retorno de feriado nas estradas brasileiras é sempre caótico, não conhece a China. Este vídeo, feito por uma emissora de tevê em uma rodovia expressa próxima à capital Pequim, mostra um engarrafamento insano em uma praça de pedágio com dezenas de cabines enfileiradas. Um "funil" na saída da barreira fez o escoamento travar na volta do feriado nacional chinês, celebrado entre os dias 1º e 7 de outubro. Segundo autoridades chinesas, cerca de 750 milhões de pessoas circularam pelas estradas do país no período. A rodovia onde o congestionamento monstruoso foi formado liga três das cidades mais importantes da China: Pequim, Hong Kong e Macau. Acesse aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Fonte: R7

Bentley Bentayga virá com motor turbodiesel

Bentley Bentayga virá com motor turbodiesel

A montadora inglesa Bentley vem planejando há algum tempo trazer um veículo com turbodiesel em sua gama. Nos últimos dias, a empresa anunciou que o primeiro modelo a ser contemplado com essa novidade será seu inédito SUV Bentayga, lançado no Salão de Frankfurt, na Alemanha, no último mês de setembro. De acordo com informações dos profissionais da marca, o propulsor terá uma tecnologia elétrica que pode ser verificada na segunda geração do Audi Q7, lançada em janeiro deste ano. Apesar de não ter entrado em mais detalhes, é provável que ele esteja se referindo ao SQ7, modelo de alta performance e que possui dados bem expressivos. Nas próximas linhas, falaremos um pouco a respeito disso. Lembrando que essas informações ainda não foram divulgadas, portanto, são especulações em torno do pouco que foi falado sobre. Mais detalhes deverão ser divulgado até o final do ano, quando essa novidade já deverá estar circulando pelas ruas europeias. Enquanto isso, vá se inteirando a respeito com as informações que temos sobre o possível desempenho do novo modelo.   

O que devemos esperar do novo Bentley Bentayga?



1# - Tipo de motor

O novo modelo deverá trazer um 4.0 V8 TDI de 435 cv, com base nas informações do Audi SQ 7, com o qual ele foi comparado pela própria fabricante.

2# - Torque

Ainda não há informações a respeito do torque do modelo, mas é especulado que seja 101,97 kgfm de força.

3# - Redução de combustível

Além do poderoso torque, especula-se que a nova tecnologia também seria capaz de reduzir o consumo de combustível o que também será muito bem visto já que aliará a potência a economia, dois quesitos muito importantes quando costumamos escolher um carro para comprar.

4# - Divergências

Importante frisar que é bem provável que as informações técnicas sejam diferentes do SQ7, mas, em linhas gerais, dá para se tomar como base essas informações, por enquanto.

Mais alguns detalhes poderão ser verificados nos próximos meses ou semanas, mas com as informações disponíveis até então, dá para se ter uma ideia do desempenho médio do SUV Bentley.

5# - Quando chegará ao mercado

Quem tiver interesse em ter essa máquina em sua garagem deverá esperar um bocado, de preferência, sentado. Isso porque a previsão para chegar ao mercado europeu é até o final desse ano. Portanto, para nós, meros mortais, não há previsão nenhuma.

6# - Preço

Nem é preciso lembrar que ainda não temos informações a respeito do preço, não é mesmo? Esse pequeno detalhe só saberemos à medida que as informações a respeito do modelo forem sendo divulgadas, portanto, a solução é mesmo aguardar, por enquanto.

7# - Para ajudar na espera...

Enquanto o motor turbodiesel não chega, a possibilidade disponível aos amantes por carro é o novo bloco W12 6.0 biturbo, capaz de gerar 608 cv e 91,77 kgfm de torque. Até 2017 a montadora promete também uma versão híbrida do utilitário de luxo.
O novo modelo deverá trazer um 4.0 V8 TDI de 435 cv, com base nas informações do Audi SQ 7, com o qual ele foi comparado pela própria fabricante.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Nova Ferrari F12 terá 780 cv

Nova Ferrari F12 terá 780 cv

A Ferrari apresentou nos últimos dias a sua mais nova obra prima. Trata-se da F12tdf, sigla de Tour da France, que homenageia a clássica prova automobilística que visitava diversas regiões da França, pelo período de oito dias e com edições que ocorreram entre os anos de 1988 e 1986. O modelo virá baseado na F12 Berlinetta e virá com melhorias no motor – chegando a 780 cv a 8500 rpm -, na aerodinâmica, e na dirigibilidade, se comparada com a F12 em seu modelo anterior. Se você se interessou e terá dinheiro para isso, saiba que você terá em mãos um veículo que será quase exclusivo. Isso porque a Ferrari irá produzir apenas 799 unidades dessa máquina. Vamos, nas próximas linhas, atualizar vocês a respeito das principais novidades desse veículo que farão com que você tenha um sonho de consumo assim que conseguir ganhar na loteria. Brincadeiras a parte, não há como negar que esse carro de luxo terá incontáveis atrativos.

Quais as principais novidades da nova Ferrari F12tdf?



1# - Motor

Como já adiantamos, umas das principais novidades está no motor desse veículo. Estamos falando de um V12 6.3 e que ganhou 40 cv em relação ao modelo anterior, chegando aos 780 cv a 8.500 rpm. O torque cresceu 1,5 mkfg, atingindo 71,8 mkfg a 6.750 rpm.

2# - Marchas

Tamanha potência será entregue nas rodas pela transmissão automatizada de sete marchas, que virá com as relações 6% mais curtas, as trocas 30% mais rápidas e reduções 40% também mais ágeis.

3# - Construção de peças e velocidade alcançada

As peças do modelo passarão as ser construídas com mais fibras de carbono, possibilitando ao veículo, a perda de 110 kg (também se comparado ao F12 convencional). Com isso, a F12tdf será capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos, de 0 a 200 km/h em 7,9 segundos e atingir uma velocidade máxima de até 340 km/h.

4# - Diferenças e adaptações externas do veículo



Outra diferença importante está em relação à aerodinâmica desse veículo. Os engenheiros da fabricante dizem que as mudanças aumentaram em quase 100% a eficiência dessa novidade em relação ao modelo anterior. Além disso, também afirmam que o modelo gera 230 kg de downforce, quando atinge uma velocidade de 200 km/h. São 107 kg a mais. Isso acabou sendo possível por conta da instalação de novos difusores e spoiler traseiro, além da janela traseira mais inclinada.

5# - Demais mudanças

Outras mudanças que convém ser citadas é que houve o aumento do pneu dianteiro, passando de 255 para 275 e também alterações do eixo traseiro ativo que, assim como no Porsche 911, as rodas giram e permitem “reduzir” o entre-eixo do veículo nas curvas, possibilitando mais agilidade nessas horas.

6# - Curiosidade

Conforme já falamos, o nome do automóvel se deve a uma homenagem ao Tour da France, lendária corrida de rua que a Ferrari dominou entre os anos 1950 e 1960, especialmente com a 250 GT Berlinetta 1956, que faturou quatro vitórias consecutivas. 
Ela homenageia a clássica prova automobilística que visitava diversas regiões da França, pelo período de oito dias, entre os anos de 1988 e 1986.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias