8 de out. de 2014

Combate à violência marca segundo bloco no debate da TV Record

Combate à violência marca segundo bloco no debate da TV Record



Aécio em debate deste domingo (28) Eduardo Enomoto/R7 A presidente Dilma Rousseff defendeu na noite deste domingo (28), no debate entre os presidenciáveis organizado pela TV Record, a integração entre governos estaduais e federal para o combate a violência. Em resposta sobre o tema à pergunta da repórter especial do Jornal da Record, Christina Lemos, a petista afirmou que pretende “mudar as regras jurídicas” para concretizar essa integração. — Eu pretendo garantir que o governo federal entre no combate à violência. Além disso, vou criar centros de comandos de controle em todos os Estados. Só assim combateremos o crime organizado. Após ser críticada pela candidata Marina Silva (PSB) sobre o tema, Dilma aproveitou para responder às criticas sobre corrupção que sofrerra no bloco anterior. — Em toda a minha vida, eu tive tolerância zero contra a corrupção. Sou a única candidata que criou cinco propostas para combater a impunidade. Em seguida, o candidato Aécio Neves (PSDB) afirmou que vem crescendo em todas as regiões do País, segundo as últimas pesquisas, ao ser questionado pelo repórter especial do Jornal da Record, Eduardo Ribeiro, sobre se o seu partido não estaria atendendo às expectativas do eleitor. — Nós temos um projeto para o Brasil, estamos prontos para uma revolução neste País, com ética e competência. Estaremos no segundo turno, não sei com quem. Escolhida para comentar a resposta do adversário, Dilma afirmou que o “povo lembra que governo PSDB quebrou o Brasil três vezes e provocou a maior taxa de juros da história do Brasil”. Ataques marcam o primeiro bloco A uma semana das eleições, o debate entre os presidenciáveis começou com ataques incisivos  entre os candidatos logo no primeiro bloco, quando foram realizadas perguntas diretas entre eles com direito a réplica e tréplica. Logo no início do debate, Marina Silva respondeu da seguinte forma uma pergunta de Dilma a respeito da CPMF (Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira): ‘Mudei de partido para não mudar de princípios’. Enquanto o candidato Pastor Everaldo (PSC) criticou o "sucateamento" das Forças Armadas, Eduardo Jorge (PV) relacionou o programa Mais Médicos a práticas de escravidão e semi escravidão. O candidato do PV, por sinal, afirmou que a candidata Luciana Genro faltou nas aulas de História no século XX. Genro rebateu afirmando que o adversário não frequentou as aulas de Sociologia. A candidata e atual presidente Dilma Rousseff (PT) pediu três vezes o direito de resposta – apenas o terceiro foi concedido— para rebater críticas relacionadas aos escândalos de corrupção, segurança nacional e questão energética.

Fonte: R7
Publicado em: 2014-09-28T23:50:00-03:00
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